Pode ir...

Killian e eu andávamos pela floresta sem pressa, enquanto Alegra levava Vitória pela mão, parando em cada parte que a nossa miniatura se perdia em inúmeras perguntas sobre todas as coisas.

Senti os dedos de Killian alisarem os meus enquanto as observávamos, andando logo atrás de nossas meninas.

- Elas são perfeitas juntas! – Ele mencionou.

- A miniatura é bem curiosa. E tem umas ideias meio estranhas.

- Puxou à mãe! – ele riu.

- Jura? Acho a cara do pai.

- Olhos do pai, boca da mãe... E cabelos como os da mulher que conheci no alto da torre: escuros como um céu sem estrelas e com um corte nada tradicional.

- O cabelo de Vitória só está assim porque ela achou que podia ser cabelereira e fazer seu próprio corte. Logo ficará normal. – Garanti, rindo.

- O que importa é que ela se acha bonita! – Ele meneou a cabeça, não contendo uma risada espontânea.

Olhei para nossa filha à frente, com os cabelos cortados na altura da nuca, o que pude fazer para salvá-los depois que ela atorou com a
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