A presidente da Câmara (II)

- Sim. – Confessei.

- Creio que esteja na hora de dar um basta nos encontros entre vocês, mesmo que sejam “coincidência”. Luane é minha amiga... E ela também foi receptiva com você e a deixou entrar na nossa relação de amizade. E amigos são leais... E não é por conta de um pacto de sangue, entende? É porque é o correto a fazer, ser leal a quem lhe é leal.

- Eu entendi. E não vou mais sair com Lourenço. E isto não é só por Luane, mas também por mim.

- Eu confio em você.

- Confia?

- Sim.

Eu a abracei e nem sei ao certo o porquê. Senti seu cheiro já tão familiar e uma emoção invadiu meu coração. Poderia uma pessoa que eu conheci há tão pouco tempo já ter um lugar especial dentro de mim? Seria Vanessa, minha prima, que eu nunc

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