Clara Dunsley se sentiu insegura quando soube que ficaria sozinha em seu quarto na Universidade, mas a companhia de Nathan Zanford caiu melhor do esperava, mais o que ela não esperava era que ele fosse Gay, assim como não esperava que se apaixonaria por ele depois de três anos dividindo um quarto universitário. Para sua felicidade, ela iria descobrir que Nathan não era tão Gay como ela pensava, e que ele era mais homens dos que os jogadores do time de Baseball que ela tanto gostava.
Ler maisEle mordeu seu lóbulo, o que a fez estremecer, e começou a descer os lábios para seu pescoço em beijos molhados. As mãos másculas subiram por suas costas e tatearam até achar o zíper, descendo-o devagar. Foi impossível não ficar vermelha quando ficou apenas de roupas íntimas para Nathan... Mais uma vez. O sutiã branco era tomara-que-caia rendado que deixava seus seios fartos espremidos a ponto de quase pularem para fora da peça, a calcinha era de renda, da mesma cor e grossa nas laterais (afinal, trata-se da Clara, a timidez em pessoa ou deveria ser...), a meia sete oitavas estava ligada à cinta-liga, dando aquele ar de sensualidade e graça. A morena ficou ainda mais corada ao ver que o Zenford não parava de encará-la com aquele olhar safado dele. — N-Nathan — chamou-o e desviou o olhar para o chão. Uma das mãos dele foi para seu queixo e puxou-o para cima, forçando-a a encará-lo. — Como você consegue ficar mais perfeita do que já é? — o sorriso
Atualmente..Engolindo seco, Clara sentia que não conseguiria conter as lágrimas por muito tempo. Quase que ela não acreditava na história de Nathan... Como assim, ele não queria sair do quarto sem ela? Como assim, sua ida fez com que os irmãos Zenford voltassem a se falar?— Você falou que me amava na frente de meu Pai ? — viu-o soltar um sorrisinho envergonhado e assentir e desviou o olhar para fora do carro. — Como você pode me amar?— Ora, amando! — ele sentou-se ao seu lado e pegou suas mãos. — Clara , acho que só consegui esquecer o sofrimento que Helena me fez passar graças a você. Seu jeito tímido, seu sorriso, suas bochechas frequentemente avermelhadas, seus carinhos divinos — riu e sentiu sua mão ser levada para o rosto másculo dele. —, tudo, em você, é encantador demais, vic
Chegar na igreja foi a parte fácil; sair do carro era outra história. Sentiu toda sua vontade de ser forte e determinada esvair-se e tudo que mais queria era voltar para o quarto que sua irmã estava e ficar com ela.— Você ainda pode desistir — murmurou sua mãe e voltou-se para ela, inexpressiva. — Nós todos entenderíamos...— Eu não posso, Mãe — interrompeu-a e olhou para a janela mais uma vez. — Yaraline é minha irmã e eu farei tudo que estiver ao meu alcance para não deixá-la ir antes do tempo. Será que a senhora não vê? Já perdi Andrew, sinto como se tivesse perdido Nathan... Se eu perder Yaraline, não serei capaz de sair da minha cama.Antes que Celena pudesse processar suas palavras, seu pai abriu a porta da limusine e estendeu sua mão para servir de apoio, sendo aceita por Clara. Hilto
Por quanto tempo ela encarou-se por aquele espelho? Para Clara, o tempo parecia não andar, não enquanto usava o vestido de casamento.Seu vestido era estilo sereia, marcando todas as suas curvas, tomara-que-caia com um decote básico; com delicado drapeado na parte superior que terminava em babados intercalados com paetês. Seu cabelo estava preso no alto do cabelo com pequenos grampos e seu rosto tinha uma leve maquiagem, deixando-a linda sem ser muito extravagante.Uma única lágrima saiu desceu por sua bochecha e secou-a antes de borrar a maquiagem. Já havia chorado demais e recusava-se a fazê-lo mais uma vez, contudo, qualquer um que olhasse seus olhos, veria uma tristeza sem fim. Era o dia do seu casamento... Ela não deveria ficar feliz?Ouviu a porta ser aberta e Celena apareceu atrás do espelho, sorridente. O vestido longo de seda azul marinho davam um destaque especial a seus olhos perolado
— Você acha que vou parar nessa altura do campeonato? — foi a resposta dela seguida por um sorriso.Nathan riu e beijou-a. Como não queria que doesse...Apoiando os braços a cada lado da cabeça dela, brincou um pouco com seu membro na entrada dela e via-a contorcer-se com a respiração acelerada. Passava-o em locais “estratégicos” e arrancava gemidos da moça. Quando ela menos esperava, começou a penetrá-la vagarosamente e, em um ponto, teve que forçar para romper o hímen.Nesse momento, ambos olharam-se e suspiraram. Ela, por ter certeza que não doía, apenas incomodava e, de certa forma, era um alívio para si. Ele, por achá-la apertada demais e não poder se mexer. Tinha que controlar o instinto de tentar ganhar espaço por alguns minutos, para que ela não sofresse muito.Encarando seus olhos, Nathan saiu
— Hã... Sim... — nunca escondeu dela. Vivia falando do traseiro dela e, para ele, não era prova maior que a achava sensual. — E por que está me questionando isso?— Você me beijaria?O QUE? Repentinamente, ele começou a tossir e bater no próprio peito ao ter ficado tão espantado a ponto de engasgar-se com a saliva. Mostrando-se preocupada, a morena estendeu as mãos para o alto e ele entendeu, seguindo o conselho. Funcionou melhor que suas batidas.— Que diabos... — pausa para tosse. — De pergunta... — de novo. — É essa?— É que... Eu... — ela suspirou, extremamente vermelha, e mordeu o lábio inferior, desembaralhando as pernas nas dele.Por um segundo, achou que ela iria para o quarto, algo que fazia quando ficava muito envergonhada. Em vez disso, a Dunsley sentou em seu colo e fez o que nunca esperaria que f
Estava quase voltando para o dormitório quando viu o que aterrorizaria suas próximas noites de sono e, principalmente, seu coração. Em uma árvore próxima, Andrew estava pressionado contra o tronco enquanto era beijado por uma garota. “Vá embora, agora!”, berrou para si e, em vez disso, ficou parada, observando e sentindo-se quebrar em pedaços.E ficou ainda pior, eles pararam de se beijar e a garota virou-se para o lado, dando para ver perfeitamente bem de quem se tratava. Rebecca Edwards.Não tendo coragem de confrontar, saiu correndo de volta para o quarto. Escutou chamarem por ela várias vezes e apenas ignorou. Entrou no seu porto seguro e fechou a porta... Ou tentou fechá-la.— Clara, Clara! Deixe-me explicar! — Andrew empurrava a porta com força enquanto impedia-o de entrar com o peso do corpo. — S´il te pla&
Descobriu que seguia-as até um auditório que, no momento, encontrava-se cheio, todavia, com algumas cadeiras vazias pelo fundo. Sentou-se na última fileira. No palco, viu um homem de cabelos escuros, muito sorridente e apresentou-se como Philippe Gudin, diretor da escola. Fez um breve discurso sobre as regras principais do internato: sem atrasos para as aulas; se for pego fora do quarto após o horário de dormir, levaria uma advertência; nada de meninos no quarto de meninas e vice-e-versa; entre outras.No final, teve um “Bem-vindos a mais um ano no Instituto Le Rosey!”, seguido por fogos vistos pela imensas janelas do lugar.Clara saiu com a multidão e sentiu-se bastante observada por não estar com o uniforme e por ser “carne nova” no pedaço. Iria voltar para secretária por causa do uniforme que esqueceu de comprar quando foi parada por uma garota de cabel
— Ah, isso... — a curiosidade deu lugar ao entendimento.Mas espera um pouquinho...— Como assim “Ah, isso”? Você já sabia? — perguntou indignada. — Não acredito que não me contou!— Sinceramente, todos sabiam a verdade — confessou a outra arrependida e aquilo deixou a morena mais revoltada. — Clara, ele tem um bom motivo para não ter contado para você, só deixe-o se explicar.— Você é minha melhor amiga, como pode não me contar algo como isso? Você sabe... — parou e, tendo certeza que ele estava atrás da porta, sussurrou quase inaudível. — Você sabe o que sinto por ele e, mesmo assim, não me falou nada?— Clara...— Olha, Tamara, já estou magoada o suficiente e não quero ficar mais triste, então,até — desligou o celular