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— Você acha que vou parar nessa altura do campeonato? — foi a resposta dela seguida por um sorriso.

Nathan riu e beijou-a. Como não queria que doesse...

Apoiando os braços a cada lado da cabeça dela, brincou um pouco com seu membro na entrada dela e via-a contorcer-se com a respiração acelerada. Passava-o em locais “estratégicos” e arrancava gemidos da moça. Quando ela menos esperava, começou a penetrá-la vagarosamente e, em um ponto, teve que forçar para romper o hímen.

Nesse momento, ambos olharam-se e suspiraram. Ela, por ter certeza que não doía, apenas incomodava e, de certa forma, era um alívio para si. Ele, por achá-la apertada demais e não poder se mexer. Tinha que controlar o instinto de tentar ganhar espaço por alguns minutos, para que ela não sofresse muito.

Encarando seus olhos, Nathan saiu

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