CAPÍTULO VINTE E SETE

Milagrosamente estavam do lado de fora da fortaleza e quando a garota viu o céu azul, sentiu vontade de chorar como uma maluca. Não acreditava que sairiam incólumes dali. Olhou para trás quando estavam mais distantes e mais próximos do carro e viu um helicóptero pousado no telhado da mansão. Paco tinha um heliporto ali?! Que mundo era esse?

Jânio, que vinha atrás deles, passou por eles sorrindo, os dentes de ouro molhados de sangue.

— Estou de olho em você, Boy incendiário! – Falou e se encaminhou para um carro gigantesco que a garota nunca tinha visto circular pelas ruas, não fazia ideia de que modelo era aquele, mas tinha mesmo que ser especial para carregar um homem tão grande e seus seis capangas que aguardavam ao lado do carro.

— Também estou de olho em você! – avisou Túlio com a voz alta, e o peito empinado, fazendo com que sua namorada quase o socasse no nariz também. Que diabos, por que ele tinha que revidar, não estava vendo que aquele homem nem parecia humano?

Ela ficou rígi
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