CAPÍTULO VINTE E SEIS

NA TOCA DO LEÃO

Paco lançou isso de repente. Túlio tinha as mãos ao lado do corpo com os punhos cerrados e o maxilar travado.

Sabia que Paco poderia estar testando-o, mas não poderia arriscar, ainda mais entando na mansão dele e com Cloe ao seu lado. Já deveria ter imaginado quando ele exigiu que ela fosse também. Sabia que Jânio deveria ter contado sobre Cloe. Os homens dele foram rechaçados por ela no dia em que o espancara. Cloe ter acudido-o não iria passar despercebido. Jânio, como ele, era um dos braços direitos de Paco, cada qual à sua maneira, pois Jânio não se importava de matar quem quer que fosse, inocente ou não. Sua crueldade era ouvida aos quatro cantos do país e ele parecia se alimentar de sua fama que o precedia. Era mandante de muitas mortes e o tráfico sobre seus domínios, cresciam exponencialmente e muitas bocas eram tiradas de outros traficantes que sequer pensavam em bater de frente com ele. O que ela queria era dele, o que desejava tomava e nunca passara um dia s
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