CAPÍTULO VINTE E OITO

CRIMES HEDIONDOS

— Hum, vejo que não está mesmo muito bem, posso ajudá-lo, senhor? – falou Cloe no personagem e se virando para ele com falsa preocupação e disfarçando o sorriso.

— Sim, enfermeira, começou agora uma dor do nada, puta que pariu! – ele falou, os olhos inflamados de desejo.

— Nossa, mas me diga, como posso ajudá-lo?

— Poderia, por favor, ficar de joelhos?

— Claro. Estou aqui para servir, sempre, esse é meu trabalho. – Mais do que depressa ela se colocou de joelhos com sua linda meia calça branca. – O que devo fazer agora, senhor?

— Espere que vou lhe mostrar onde dói – ao dizer isso, ele abaixou o zíper de sua calça jeans, libertou o membro rijo. – Vê? O que acha que pode ser feito em casos assim?

Cloe segurava uma gargalhada. A excitação fazendo pulsar partes quentes em seu corpo.

— Já vi muitos casos assim e, na maioria das vezes, se resolve com beijinhos, fique tranquilo.

— Por favor, beije-o logo porque não estou mais aguentando! – pediu entredentes.

— Hummmmm – Cl
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