CAPÍTULO VINTE E CINCO

PACO

— Meu Deus! – Túlio olhava para o piano, de alguma forma, Formiga tinha subido no móvel. Olhando à volta ele entendeu que ela havia subido no sofá e de lá subido no piano. Algumas teclas estavam soltas e caídas.

Cloe estava em choque e só conseguia olhar para seu amado móvel. Formiga ignorava o pânico de sua dona e entrou na casa toda faceira, abanando o rabinho.

— Vamos dar um jeito, amor – Túlio falou, abraçando-a.

— Não tem jeito! Ela arrancou as teclas!

— Ela é inocente e não sabe, Cloe…

— O quê? O que quer dizer com isso? – ela o empurrou e olhou para os olhos dele. – Sei que ela é inocente, Túlio. O que achou que eu faria, que bateria nela?

— Não, claro que não. Desculpe, não sabia o que falar.

Cloe entrou irritada para a cozinha, enxugava as lágrimas e nem saiu para cumprimentar Gringo quando ele chegou. O amigo e Túlio falavam baixo e ela os deixou conversando. Ficou emocionada quando ao sair lá fora depois que eles se foram, o piano estava coberto. Túlio queria evitar q
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