CAPÍTULO SESSENTA E UM

EU SINTO MUITO…

Layla, sua avó, estava acostumada aos sumiços dele porque desde os treze anos ele fazia longas viagens com Bore e Paco. Ela foi obrigada a se acostumar.

Ele bebeu a garrafa toda que pediu na noite anterior à recepção e estava tonto quando ligou o celular que já tinha carregado e mal o ligou e o aparelho tocou.

Ele tinha o contato da maioria das pessoas em seu aparelho, mesmo as que nunca lhe ligavam ou as que ele nunca atendia e Shay era uma dessas pessoas. Que ele nunca ligou, que nunca havia ligado para ele, mas tinha o contato dela salvo e quando o número dela apareceu, ele ficou curioso e atendeu.

“ Oi, Túlio.” – ela procurou dar uma voz calma e meio infantil, chamou-o pelo nome porque ele lhe pediu que não o chamasse mais de Boy, ela foi toda carinhosa na ligação. “ Só estou ligando para saber como você está.”

“ Oi, Shay, estou bem, obrigado.”

Ele era sempre assim. Sempre seco e não perdia tempo com falação, ela bem sabia, mas estava até a tratando bem. Nunca ti
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