CAPÍTULO SESSENTA E SETE

— Não entendo como podem gostar de histórias tão clichês. – Ele se defendeu, deu mais um beijo em sua garota e se foi.

— Como anda se satisfazendo ultimamente? – perguntou Milla, se deitando em seu colchonete no chão ao lado da cama de Cloe. Tinha deixado um ali especialmente pra as noites que ali dormia.

— Como assim? Sabe que tenho dinheiro, né, que tenho meus ganhos e não dependo de homem para me sustentar.

— Não estou falando disso, sua boboca, estou falando sexualmente. Sem Túlio aqui, como tem feito para se satisfazer? Só a academia não libera a dopamina necessária.

Cloe gargalhou antes de responder:

— Vibrador, minha filha, vibrador. Hoje mesmo já usei, se quer mesmo saber.

— Não preciso de detalhes, obrigada. Garota esperta você.

— A gente vai alternando entre o vibrador e os dedos, né.

— Ah, por favor, não me diga que está neste moment…

— Não! Claro que não, sua doida. Só quando estou sozinha. Me respeite!

— É bom mesmo. Me respeite você, quando eu estiver aqui, sossegue es
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