CAPÍTULO SETENTA E QUATRO

— Senhor, estou atendendo a paciente junto com uma equipe, estão ainda cuidando dela e vim lhe dar notícias, pois me disseram que o senhor…

— Fale, porra! Como ela está? – Gringo devia ter o dobro do tamanho do médico em tamanho e peso e não fez esforço algum para lhe levantar pela gola do jaleco branco. O pânico toldou os olhos do doutor.

— Ela corre perigo de vida! – O médico assustado falou. Gringo ficou pálido e o soltou, quase o derrubando e o homem se apoiou na porta para não cair. – Ela perdeu muito sangue, sinto muito.

— Tire um pouco do meu e dê para ela! – Vociferou o rapaz.

— Não funciona assim, entendo sua preocupação, mas já estamos transfundido sangue para ela, estamos fazendo o possível.

Gringo se agachou no chão, o doutor entendia e não era a primeira vez que passava por situações assim, onde o familiar do paciente queria agredi-lo para obter a resposta desejada, mas não havia nada que ele pudesse fazer.

— Volto para lhe dar notícias assim que possível. – Avisou-o o m
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