CAPÍTULO SETENTA E SETE

ALTA HOSPITALAR.

A enfermeira atenta que o permitiu que ele visse sua namorada e lhe permitiu ficar mais que cinco minutos, o buscou para que ele saísse e ele aceitou e foi escoltado por ela até a porta da UTI. Ela então fechou a porta e veio até a cama de Cloe.

— Então está acordada, sua danadinha? – falou e Cloe abriu os olhos para ela. – Não sei por qual motivo ele se desculpava ou o que lhe fez, mas pareceu bem arrependido, não?

Cloe não respondeu, só a olhava.

— Não é da minha conta mesmo, mas se um homem daqueles falasse algo para mim, ah, ele teria o que quisesse de mim. – a mulher suspirou e colocou uma mão no peito em drama, sorriu para a garota que acabava de acordar depois de quase vinte e quatro horas em coma. – Bem vinda de volta, Cloe. Vou chamar o doutor para vê-la.

O médico veio e ficou animado por vê-la acordada. A examinou, explicou-lhe o que tinha acontecido e lhe disse que ela estava oficialmente fora de perigo. Um psiquiatra veio minutos depois também e lhe falou
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