CAPÍTULO OITENTA E TRÊS

SURRA TARDIA DE AVÓ.

Agora ela se fora e ele nunca mais iria lhe contar isso. Que a vira tantos anos antes de ela o ter salvado.

— Ela se foi, Túlio – Shay falou baixinho e com a voz rouca – ela não o ama mais e talvez nunca tenha amado de verdade. Eu jamais o deixaria. Quero amá-lo de verdade e jamais sairei do seu lado, juro para você. Lhe dous a minha palavra de que nunca sairei do seu lado.

Shay agora desabotoava a bermuda e o rapaz continuava imerso em lembranças.

Esses dias que passaram juntos aqui tinham sido tão bons. Não a tocou, ela estava ferida. Cuidaram da casa juntos, brincaram com Formiga e riram das gracinhas que a cadelinha fazia. Jantaram do lado de fora todas as noites e só estar perto dela tinha sido tão maravilhoso, lhe deu esperanças de que ela o perdoaria e que ficariam bem. Lhe dera a esperança de que poderiam recomeçar e ele nunca mais sairia de perto dela outra vez. A cama ainda tinha o cheiro dela, ele se deitara de novo depois de ver que ela tinha partido
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