CAPÍTULO OITENTA E QUATRO

CORRETIVO

Os dias se emendavam nas noites e Túlio permanecia em sua casa à espera de que Cloe voltasse. Ela não ligava e ele achou por bem também não lhe ligar. Não seria justo já que ele fizera o mesmo com ela quando saiu de casa e por ficou por dias sem atendê-la quando ela lhe ligava. Lhe doía tanto se lembrar que tinha feito isso com ela, pensava que sua avó tinha razão, não havia uma dor maior que a do remorso. Ela lhe corroía por dentro. Sem notícias dela ele estava enlouquecendo e sua vida estava cinza.

Sonhava com Cloe todas as noites, isso quando conseguia dormir.

Gringo estava de volta, Túlio soube por seus homens, mas até agora não tinha visto seu amigo e braço direito ainda.

Da parte de Jânio, quase todos os dias aparecia algum acontecimento que exigia a atenção dele e o mantinha ocupado.

— O Salgueiro estava pisando no Santo Cruz – avisou-o Canibal em uma certa manhã e Túlio trincou os dentes irritado.

— O que Jânio está aprontando? – vociferou Túlio, pegando seu capacet
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