CAPÍTULO SETENTA E DOIS

Ele estava confuso por aí, totalmente perdido e confuso e ela o amava e tinha certeza do amor dele por ela e isso lhe bastava.

Sentindo-se mais aliviada, colocou uma mão na de Layla por cima da mesa, apertou a mão enrugada e com manchas senis da mulher, levantou-se da cadeira e beijou a bochecha apergaminhada da mulher e a agradeceu:

— Obrigada, Layla, amo você e me sinto melhor, muito melhor.

— Chá tem esse propósito, deixar-nos melhor. – Layla lhe disse com um sorriso amável.

— Amo a senhora também por achar que foi o chá. – Cloe lhe disse com um sorrisinho que as duas sabiam o que significava.

Cloe saiu da casa da amiga idosa e foi encontrar Túlio. Precisavam mesmo conversar e ela lhe diria que tinham que seguir a vida e deixar tudo para trás. Juntos. Ela o amava e ele a amava, o resto superariam juntos. Já tinham superado tantas coisas juntos, essa era só mais uma coisa a se superar e o amor os ajudaria. Já os imaginavam se beijando, fazendo as pazes. Já o imaginavam nus e suados
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