Além disso, a parte inferior do corpo de Tifão, abaixo das coxas, era composta por duas gigantescas víboras enroladas. As mãos do monstro gigante também não consistiam em dedos, pois cada mão era composta de cem cabeças de dragão ou serpente, cada uma cuspindo fogo ou veneno.
Deus das tempestades e secas, não é possível vê-lo, sendo que sempre está coberto por nuvens. E, mesmo que alguém consiga, um mortal ficaria louco só de tentar entender o que vê.
Como seria possível para um humano como Noah matar Tifão? Mas a questão não era ele, era o que ele tinha, ou melhor o
· · • • • ✤ • • • · ·A visão do mundo atrás do olhar dócil e inocente de uma criança, da cores ao completo breu que pode ser a interpretação da realidade para um adulto.Um simples momento, como o soprar do vento e o arrebatar das folhas, em seu gentil olhar. Se transformaria num espiral de Sakura. E nada mais lindo que o desflorar das árvores de cerejeira e o cheiro doce no presente.✎﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏Era mas uma noite como outra...Mamãe e papai estavam tra
Bem mais difícil que perdoar é esquecer. Você pode perdoar uma traição contra você, uma amargura e até um assassinato, mas é impossível que consiga extirpar o fato de sua lembrança.Antônio Auggusto JoãoQuando coloquei os pés para fora da casa e a vim pegando fogo com os meus pais, eu vi a imagem de todos os nossos momentos juntos passando por diante dos meus olhos. É como se eu pudesse ouvir suas vocês e ver nossas lembranças, eu via tudo de um jeito tão vivo.As lágrimas transbordavão pelo meu rosto. Pouco a pouco as luzes das casas dos vizinhos eram acesas. O cheiro a carne carbonizada devia tão ruim que eles saíram de suas casas para ver o sucedido.
Prostrada diante de sua presença recebi o arquivo com os nomes de meus próximos alvos e suas informações pessoais.— Quero que mate essas pessoas para mim.— nem com o passar dos anos sua voz ou seu rosto angelical mudou. Sua aura pacifica e enigmática.As vezes me pergunto, porque o mestre faz isso? O que ele procura? O que ele quer provar com tudo isso? Como uma pessoa tão rutilante pode ser ao mesmo tempo tão perigoso.— Sim mestre.— falei sem ainda com o rosto prostrado. Eu estou acostumada com esse tipo de ordem. É para isso que ele me criou, para ser uma máquina assassina.— E...— levantei meu rosto para ver sua face seria. — Não admito erros.— Sim mestre.É sempre assim, as missões mais importantes são dadas a mim, e por serem importantes é erros não são admitidos.
Caleb Lewis.Não consigo tirar a imagem dela dos meus pensamentos! Eu nem sequer consigo parar de pensar nela. Tudo que eu vejo cada vez que fecho os olhos é ela, eu preciso a conhecer, preciso me tornar próxima dela.Me recordo que estava voltando da capital a trabalha, quando recebi uma ligação por parte do meu secretaria. Anunciando uma inquietação diantes dos médicos.A morte de um de nossos funcionários. Morte essa causa por origem desconhecida. Após a autópsia achou-se melhor deixar isso nas mãos de um neurocirurgião. O que infelizmente não dispomos do mesmo cá.F
Sendo sincero, não esperava que ela fosse aceitar o meu convite. É que do jeito que ela me ignorou nos últimos dias. O normal seria ela fingir que nem me viu e continuar rabiscado.Confesso que isso acendeu uns chama de esperança dentro de mim. Mal via as horas passar para o final do expediente, não conseguia conter minha felicidade muito menos o riso bobo.Emergi do meus pensamentos assim que o colapso com a realidade me trouxe até ela. Sua bela imagem sentada numa das cadeiras do café. Seu olhar distraído, como uma criança que saiu pela primeira vez a rua. Ela olha a tudo esmiuçadamente.— Boa noite Sushine.— falei me sentado de frente a ela — Como foi seu dia.— Vamos direto ao ponto Dr. Caleb.— Me chame só de Caleb.— disse mordendo os lábios. O som que sai de seus lábios me faz delirar. — Eu te chamei para um caf
Annie Clifford.Foi muito fácil eliminar os peixes pequenos. Agora falta a família real. Só não ataco imediatamente para não levantar muitas suspeitas e também porque realizar essa atividade puxa grande energia de mim.Está bem... talvez não seja só isso. O Dr. Caleb... não sei. Simplismente não sei porque ainda não o matei. Tive tantas oportunidades, se o mestre visse isso ele me castigaria. Eu não posso falhar.Hoje eu terminei meu expediente cedo, mesmo assim ainda estou no hospital. Porquê? Talvez porque Dr. Caleb ainda não tenha saído do escritório e eu não sei porque, mais meu inconsciente quer porque quer fic
Tudo parecia sobre controle até quando ele me deixou em casa. Fiz minha higiene noturna, minhas anotações e repousei na cama.Eu estava bem. Muito bem, até a imagem dele tocando em meu corpo invadir minha mente. Meu estômago embrulhou, me senti como se tivesse injetado adrenalina dentro de mim.As imagens se repetiam enumeras vezes em minha mente e cada vez mais ampliadas e intensas. Me sinto doente, não consigo parar de pensar nele, nem no que ele me fez, sinto-me que nem uma depende de crack.Não. Não. Eu não sou assim. Essa não sou eu. Isso não é normal. Vai passar. Só tenho que me focar. Me focar em manter o disfarce e terminar a missão.Mas uma vez a imagem daquele sorriso bobo e apaixonado invadiu minha mente, sua mão em meu corpo. O que me fez apertar os pés e inteirar a cara na cama, numa tentativa de um espantar de minha mente.(.
Caleb Lewis.— Jinjustso-Judô — conclui tio Benício após dias de análise. Ele preferiu informar a família de uma só vez para que possamos nos proteger desse inimigo.— Judô é uma luta com o uso da alma né?— Aisha.— E se não me engano eu já ouvi falar de Jinjutso nos animes que assisto!— todos olhamos para Hannah, não é todos dias que se vê uma mulher de seus vinte tal anos assumido publicamente que gosta de animes. Não que eu seja contra quem gosta. — Não tenho culpa se vocês são incultos!— A não ser que você seja uma japonesa ou chinesa nem meu bem!— Gael provoca — não me lembro de anime ser cultura de Malvo. Tsi, tsi, tsi, 26 anos e ainda assisti anime.
Último capítulo