Eu sinceramente, não gosto de falar sobre isso. Isso o que seria? Não gosto, eu simplismente não consigo falar sobre o meu passado.
Foi a fase, mais difícil da minha, e eu...eu, simplismente me espanto comigo mesmo, quando vejo onde eu cheguei. É Porquê, muitas, muitas, muitas, vezes mesmo, eu pensei em desistir. Em desistir de mim.
Eu não gostaria de estar falando disso, eu preferia estar falando dos momentos bons da minha vida, dos momentos em família, do nascimento das minhas irmãs... Mas eu não consigo. Eu simplismente não consigo. Porquê apesar, de ter sido os momentos mais marcantes na minha família. Eles, simplesmente, é como...se não tivessem grande relevância para mim.
Mas eu sou o espelho da agonia de um homem. Sem identida
Assim que fechou a porta Mikasa colocou play no vídeo. O mesmo não aparentava ter nada demais. Além de uns criança loira vestida de princesa, tirando fotos provocativas.Ela deu uma risada. Não é normal ver uns criança de por si seus dez anos sendo tão sensual.Só que ficou tensa a medida que o vídeo avançava e via a criança literalmente despida pousando para câmera.— Um rapaz?— Mikasa indagou preocupada.O vídeo avançou e ela via a mesma criança em cima de uma cama sendo abusada sexualmente. Seu coração esquentou. Parecia conhecer aquela criança de algum sítio, e o homem que pouco aparecia nas câmeras.Em algumas partes do vídeo a criança se debatia. O homem se levantava sem a cueca e focava na bunda vermelha do rapaz, rindo satisfeito.— Homens não choram Noah!— o homem repreendia o garoto que não parava de lacrimejar.A respiração de Mikasa torna-se descompensada. Ela coloca a mão na boca, e doutro lado seus poderes começa a falhar
Assim que Mikasa saiu do transe. Ela limpou as lágrimas e notou o estrago que havia feito. Havia dado uma má impressão a Noah sobre o seu passado.Não queria que ele se sentisse rejeitado, ela não queria que ele pensasse. Que ela estava o julgado pelo passado que teve.— Droga! O que foi que eu fiz?— não queria ter sido tão lenta a assimilar aquilo. Havia tantos pensamentos em sua mente. Que ela só teve tempo de sair de casa e ir a sua trás.Entrou na garagem e pegou sua bicicleta que a muito não usava. Só esperava que não estivesse muito enferrujada. Colocou-se a pedalar pela estrada enquanto evitava um contato direto com os ciclopes.(...)— Criança, quer mesmo lutar contra mim? Você sabe quem sou? Sabe quem está desafiando?— Ares disse todo soberbo.Martim olhou para ele com escárnio. Erguendo Excalibur ele formou uma linha reta em direção ao pescoço do deus da Guerra. Tendo muita habilidade de guerra, Ares conseguiu facilmente evitar o d
Tifão causava estranhamento e pavor principalmente por causa de sua aparência. Ele era o maior de todos os monstros, sendo maior do que qualquer coisa que já existia, já que sua cabeça tocava as estrelas.Além disso, a parte inferior do corpo de Tifão, abaixo das coxas, era composta por duas gigantescas víboras enroladas. As mãos do monstro gigante também não consistiam em dedos, pois cada mão era composta de cem cabeças de dragão ou serpente, cada uma cuspindo fogo ou veneno.Deus das tempestades e secas, não é possível vê-lo, sendo que sempre está coberto por nuvens. E, mesmo que alguém consiga, um mortal ficaria louco só de tentar entender o que vê.Como seria possível para um humano como Noah matar Tifão? Mas a questão não era ele, era o que ele tinha, ou melhor o
· · • • • ✤ • • • · ·A visão do mundo atrás do olhar dócil e inocente de uma criança, da cores ao completo breu que pode ser a interpretação da realidade para um adulto.Um simples momento, como o soprar do vento e o arrebatar das folhas, em seu gentil olhar. Se transformaria num espiral de Sakura. E nada mais lindo que o desflorar das árvores de cerejeira e o cheiro doce no presente.✎﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏Era mas uma noite como outra...Mamãe e papai estavam tra
Bem mais difícil que perdoar é esquecer. Você pode perdoar uma traição contra você, uma amargura e até um assassinato, mas é impossível que consiga extirpar o fato de sua lembrança.Antônio Auggusto JoãoQuando coloquei os pés para fora da casa e a vim pegando fogo com os meus pais, eu vi a imagem de todos os nossos momentos juntos passando por diante dos meus olhos. É como se eu pudesse ouvir suas vocês e ver nossas lembranças, eu via tudo de um jeito tão vivo.As lágrimas transbordavão pelo meu rosto. Pouco a pouco as luzes das casas dos vizinhos eram acesas. O cheiro a carne carbonizada devia tão ruim que eles saíram de suas casas para ver o sucedido.
Prostrada diante de sua presença recebi o arquivo com os nomes de meus próximos alvos e suas informações pessoais.— Quero que mate essas pessoas para mim.— nem com o passar dos anos sua voz ou seu rosto angelical mudou. Sua aura pacifica e enigmática.As vezes me pergunto, porque o mestre faz isso? O que ele procura? O que ele quer provar com tudo isso? Como uma pessoa tão rutilante pode ser ao mesmo tempo tão perigoso.— Sim mestre.— falei sem ainda com o rosto prostrado. Eu estou acostumada com esse tipo de ordem. É para isso que ele me criou, para ser uma máquina assassina.— E...— levantei meu rosto para ver sua face seria. — Não admito erros.— Sim mestre.É sempre assim, as missões mais importantes são dadas a mim, e por serem importantes é erros não são admitidos.
Caleb Lewis.Não consigo tirar a imagem dela dos meus pensamentos! Eu nem sequer consigo parar de pensar nela. Tudo que eu vejo cada vez que fecho os olhos é ela, eu preciso a conhecer, preciso me tornar próxima dela.Me recordo que estava voltando da capital a trabalha, quando recebi uma ligação por parte do meu secretaria. Anunciando uma inquietação diantes dos médicos.A morte de um de nossos funcionários. Morte essa causa por origem desconhecida. Após a autópsia achou-se melhor deixar isso nas mãos de um neurocirurgião. O que infelizmente não dispomos do mesmo cá.F
Sendo sincero, não esperava que ela fosse aceitar o meu convite. É que do jeito que ela me ignorou nos últimos dias. O normal seria ela fingir que nem me viu e continuar rabiscado.Confesso que isso acendeu uns chama de esperança dentro de mim. Mal via as horas passar para o final do expediente, não conseguia conter minha felicidade muito menos o riso bobo.Emergi do meus pensamentos assim que o colapso com a realidade me trouxe até ela. Sua bela imagem sentada numa das cadeiras do café. Seu olhar distraído, como uma criança que saiu pela primeira vez a rua. Ela olha a tudo esmiuçadamente.— Boa noite Sushine.— falei me sentado de frente a ela — Como foi seu dia.— Vamos direto ao ponto Dr. Caleb.— Me chame só de Caleb.— disse mordendo os lábios. O som que sai de seus lábios me faz delirar. — Eu te chamei para um caf