Será que é o fim ?

Gustavo olhou para Gael com desprezo, como se ele fosse um simples insecto a ser esmagado.

— Esse merdinha achou que eu ia deixar ele vivo para me chantagear depois, igual a vagabunda da sua mãe fez, e aquela desgraçada da cafetina dela... Sua mãe eu matei por acidente, quer dizer, só antecipei o trabalho sujo que eu ia pagar para alguém fazer por mim. Mas a cafetina, eu matei de propósito, com minhas próprias mãos. — A risada cruel de Gustavo cortou o ar gelado, e Gael sentiu a raiva queimando sua alma.

Com uma força renovada, Gael tentou avançar para ele, mas o disparo veio rápido, ensurdecedor. O som do tiro foi como um trovão, e Cecília gritou em pânico ao ver Gael cair no chão, ensanguentado.

Ela correu até ele, mas já era tarde. O corpo de Gael estava caído, e a vida dele parecia se esvair a cada segundo. O desespero tomou conta de Cecília, e, em um grito de dor e impotência, ela se ajoelhou ao lado dele.

Foi nesse momento que a polícia invadiu o galpão, as sirenes cortando
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