Estão gostando do livro? Espero que sim! Para ficarem por dentro dos meus projetos novos e em andamento, é só me seguirem nas redes sociais. Não esqueçam de avaliar a história, assim eu sei se vocês estão gostando.
— Janta comigo? — Theo pergunta enquanto entra no lado do passageiro do meu carro.— Jantar? — Me viro para ele, confusa. — Como num encontro? — Ele sorri e assenti.O brilho que ele tem nos olhos me faz sorrir também e aquece um pouco mais meu coração.— Quando? — Pergunto, recostando a cabeça no banco.— Hoje. — Ele imita o meu gesto, pega uma mecha do meu cabelo e brinca com ela entre os dedos.— Não sei. — Elevo os ombros, sem saber o que responder.— Prometo que será somente um encontro, sem segundas intenções. — Ele faz o gesto de escoteiro com os dedos.— Ta bom. — Não consigo evitar o riso. — Que horas?— Te busco as 19h, pode ser? — Ele pergunta, mesmo rodando o chaveiro entre os dedos, seus olhos permanecem em mim.— Pode ser. — Sussurro, abrindo um sorriso em seguida.Theo se aproxima de mim, colocando a mão em minha nuca e puxa meu rosto para mais perto dele. Sinto o coração acelerar e consigo sentir a veia do pescoço pulsar mais rápido, as borboletas no estomago voam desg
Tinha acabado de deitar quando ela me ligou. Dava para sentir o nervosismo em sua voz e não consegui evitar o sorriso com aquilo. Achava quase fofo o fato dela se sentir insegura com algo tão comum, ou deveria ser na verdade.Era capaz de sofrer uma sincope ao ouvir que ela nunca havia tido um orgasmo se masturbando.Como isso era possível? Quando não obtive resposta da mensagem que lhe enviei, pensei que ela não toparia o que tinha deixado explicito na mensagem. Então imagine minha surpresa quando meu telefone tocou e vi seu nome no visor do celular?— Pensei que você não ligaria. — Falei assim que atendi a chamada.— E por que não? — Sua voz estava baixa, tomando um tom sexy que me inundou de tesão imediatamente.— Porque você não me respondeu. — Coloquei a chamada no viva-voz, aproveitando o fato de estar sozinho no apartamento.Mas tranquei a porta do quarto, só por precaução.Estava deitado na cama, apenas de cueca box, as persianas estavam quase toda fechada, deixando entrar so
O caminho até o meu carro foi um completo silencio, como se ambos tivessem medo de reacender a faísca de minutos atras. Estávamos nos precavendo de algo que acabaria sendo inevitável.— Pronto para comer? — Ceci foi a primeira a quebrar o silencio, mas preferia que não tivesse feito. — Que foi? — Provavelmente eu deveria estar olhando para ela com uma cara bem pervertida. — Estou falando do jantar Theo! — Ela riu e deu um tapa no meu braço. — Meu Deus! Você só pensa em sexo! — Ela balançou a cabeça e colocou o cinto.— Claro! — Girei a chave na ignição, ouvindo o ranger do motor. — Você já me deixou mais duro do que toda a minha vida. O pior não é nem isso... — Me virei para ela. — Estar ao seu lado é igual ver um cachorro olhando um frango na vitrine. — Ela jogou a cabeça para trás e gargalhou.— Você está me comparando com o cachorro, ou com o frango? — Ela cruzou os braços, fingindo se sentir ofendida.— Com o frango, é claro! — Dei de ombros, sendo acertado novamente por um tapa d
Era como vivenciar uma solta de fogos de artifício. A visão dela ajoelhada na minha frente, era quase como uma miragem. — Não precisa fazer isso, moranguinho. — murmurei, arfando. Se meu pau pudesse falar nesse instante, ele com toda certeza, me xingaria. Acho que até eu quero me ofender. Não que eu não queira isso. Muito pelo contrário, era o que eu mais quero. Porra! Já havia chego até a sonhar com aquilo. Sentir os lábios dela em volta do meu pau, era quase como tocar o céu. Algo impossível. Mas a questão aqui é que; tenho medo de perder o controle e acabar fazendo coisas com ela aqui que não serão muito adequadas. E o problema é que eu quero fazer cada uma das coisas que venho sonhando em fazer com ela. Minha vontade é de vira-la de costas e fode-la contra a parede, forte o bastante para faze-la gritar pelo meu nome, ao ponto dos nossos corpos chocarem um contra o outro e as pernas dela bambearem. Quero sentir o prazer dela, ao ponto de senti-lo escorrendo entre s
Viro a chave na ignição e dou partida no carro, faço todo o caminho até o apartamento dela em silencio. Ela passa todo o caminho olhando pela janela e mexendo na bainha do vestido, numa tentativa de se acalmar. Em pouco tempo já consigo decifra-la sem nem precisar de muito esforço. Ela é fácil de ler, pelo menos para mim. Estaciono na rua ao lado do apartamento dela, a única iluminação que tem no local é a luz da lua e agradeço o fato do meu carro ter insulfilm nas janelas, senão não daria para fazer o que eu quero. Puxo o meu banco para trás e desço um pouco o assento, o bastante para ficar levemente inclinado e tento não rir da cara de confusão estampada em seu rosto, que me observa atentamente. — Mas o que... — A puxo para o meu colo antes que possa terminar a frase e a beijo, sentindo seu corpo desfalecer entre meus braços e isso provoca um longo gemido da minha boca. Fazendo ecoar até o meio das minhas pernas. Maldita atração! — Se eu tivesse falado qualquer coisa antes
Desfaleço sob seu corpo, tentando controlar a respiração ofegante e o palpitar frenético que meu coração faz. Theo acaricia minhas costas, provocando pequenos arrepios em minha pele. Quando finalmente meu corpo se acalmou, foi que que me dei conta de onde estávamos. Me endireito num solavanco, só tinha me esquecido de calcular a altura do teto do carro e acabo batendo a cabeça. — Ai cacete! — gemo, pressionando a mão no possível galo que poderia aparecer no dia seguinte. — O que houve? — As feições dele são um misto, entre preocupação e segurar o riso. — Havia me esquecido que estávamos no seu carro — Desembolo o vestido e enfio rapidamente os braços entre as alças. — No meio da rua e correndo o risco de sermos pegos. Ele balança a cabeça, rindo. — Calma, meu amor. — ele passa as mãos em meus braços, tentando me tranquilizar. — Não apareceu ninguém na rua, meu carro tem insulfilm e já está tremendamente tarde para ter movimento por aqui. Assinto, respirando
— Vai para casa do Theo hoje? — Isis perguntou com a boca cheia de pão. — Ainda não sei. — Respondi, limpando o farelo da sua boca. — Você vai sujar todo o meu carro de pão. — Desculpa. — Ela riu, tampando a boca e guardando o pão. — Ando trabalhando demais e ta bem exaustivo. Isis trabalhava de home office e ultimamente sua chefe havia pedido que fizesse hora extra, com isso ela estava indo dormir extremamente tarde. — Imagino. — Soltei um bocejo. — Logo, vou ter que começar a procurar estágio na área. Minha poupança não iria durar para sempre e também não queria gastar todo o dinheiro que minha avó havia guardado para mim. — A poupança está acabando? — Isis questionou, o semblante preocupado. Neguei com a cabeça. — Não. Tenho dinheiro suficiente para viver sem preocupação por mais uns anos. — Dei de ombros. — Mas não quero gastar o dinheiro que ela guardou com tanto esforço para mim. — Senti os olhos lacrimejarem ao me lembrar da minha avó. O sonho dela er
O relógio marcava 17h quando sai do banheiro, enrolada no meu roupão e corri para o quarto a procura de alguma roupa, mesmo que, minha vontade fosse de atender a porta vestindo somente o que eu já estava usando. Sabia que o Theo iria se controlar comigo e não aguentava mais ficar só nas brincadeiras. Depois do sexo rápido dentro da caminhonete dele, não havíamos mais transado de fato, somente as preliminares. Um oral aqui e ali, em ambos. Então era plenamente justificável minha fome por sexo e a vontade de atacar aquele homem, como se eu fosse um ser irracional. Era quase isso que eu estava virando mesmo. Por mais que eu tenha tido os melhores orgasmos da minha vida com ele, meu corpo ansiava por sexo como meu pulmão precisava de ar para sobreviver. Meu corpo estava em estado de alerta, qualquer olhada, ou toque dele, me acendia como uma arvore de natal. Estava impossível controlar todo o desejo que estava me sucumbindo. Mas iria acabar com toda essa fome no final de seman