Capítulo Doze — Theo Casali

Era como vivenciar uma solta de fogos de artifício.

A visão dela ajoelhada na minha frente, era quase como uma miragem.

— Não precisa fazer isso, moranguinho. — murmurei, arfando.

Se meu pau pudesse falar nesse instante, ele com toda certeza, me xingaria. Acho que até eu quero me ofender.

Não que eu não queira isso. Muito pelo contrário, era o que eu mais quero. Porra! Já havia chego até a sonhar com aquilo.

Sentir os lábios dela em volta do meu pau, era quase como tocar o céu.

Algo impossível.

Mas a questão aqui é que; tenho medo de perder o controle e acabar fazendo coisas com ela aqui que não serão muito adequadas.

E o problema é que eu quero fazer cada uma das coisas que venho sonhando em fazer com ela. Minha vontade é de vira-la de costas e fode-la contra a parede, forte o bastante para faze-la gritar pelo meu nome, ao ponto dos nossos corpos chocarem um contra o outro e as pernas dela bambearem.

Quero sentir o prazer dela, ao ponto de senti-lo escorrendo entre s
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