Capítulo Dezenove — Theo Casali

Assim que vi as portas do elevador se fecharem a minha frente, respiro fundo, inflando meus pulmões e sinto um calor desconhecido percorrendo por todo o meu corpo.

Estar com ela, era como pisar em nuvens.

Por algum motivo, ainda desconhecido por mim, esse pensamento faz meu coração transbordar.

Será que é assim quando a gente se apaixona por alguém?

Uma sensação de imenso contentamento, de sentir o coração bombar mais rápido o sangue por todo o corpo, dos pensamentos sempre serem voltados para a mesma pessoa, era assim?

Não sei responder. Nunca me apaixonei verdadeiramente por ninguém. Na verdade, nunca tinha amado ninguém.

Minhas paixões sempre tiverem hora e data de validade.

Nunca fui o estilo garanhão. Sempre fui seletivo com quem me relaciono, até porque nem todas curtem o lance de autoridade e tudo mais. Então sempre levei meus casos para algo de uma noite só. As poucas que passaram disso, no fim sempre queria algo mais sério, rótulos, comprometimento total e essas
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