Capítulo Dezesseis — Cecília Prado

O relógio marcava 17h quando sai do banheiro, enrolada no meu roupão e corri para o quarto a procura de alguma roupa, mesmo que, minha vontade fosse de atender a porta vestindo somente o que eu já estava usando. Sabia que o Theo iria se controlar comigo e não aguentava mais ficar só nas brincadeiras.

Depois do sexo rápido dentro da caminhonete dele, não havíamos mais transado de fato, somente as preliminares. Um oral aqui e ali, em ambos.

Então era plenamente justificável minha fome por sexo e a vontade de atacar aquele homem, como se eu fosse um ser irracional.

Era quase isso que eu estava virando mesmo.

Por mais que eu tenha tido os melhores orgasmos da minha vida com ele, meu corpo ansiava por sexo como meu pulmão precisava de ar para sobreviver. Meu corpo estava em estado de alerta, qualquer olhada, ou toque dele, me acendia como uma arvore de natal.

Estava impossível controlar todo o desejo que estava me sucumbindo.

Mas iria acabar com toda essa fome no final de seman
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