Karen chegou cedo ao trabalho, como de costume. A empresa estava em plena atividade, com os funcionários se movimentando de um lado para o outro, ocupados com suas tarefas. O edifício era imponente, um dos maiores e mais modernos da cidade, com uma fachada de vidro que refletia o céu azul. No interior, o ambiente era sofisticado, com pisos de mármore e uma decoração minimalista que exalava profissionalismo.Ao sair do elevador no primeiro andar, Karen foi imediatamente cumprimentada pelos funcionários. — Bom dia, senhorita Karen! — disse uma das funcionárias, segurando uma bandeja de café com xícaras fumegantes. O trabalho na empresa era longo e exaustivo, e o café era uma necessidade constante para manter todos energizados.— Bom dia! — respondeu Karen com um sorriso, enquanto caminhava em direção ao seu escritório. Ela observava os outros funcionários, todos vestidos de maneira impecável. Karen, em particular, destacava-se com sua blusa branca elegante, uma saia justa que acentuava
Felipe abriu a pequena caixinha de veludo e viu duas alianças brilhando lá dentro. Ele olhou para Karen, surpreso.— Alianças? — perguntou ele, ainda tentando processar tudo.Karen assentiu, um sorriso tímido nos lábios.— Sim, você precisará usar uma delas para tornar tudo mais convincente. — Ela pegou uma das alianças e entregou a Felipe. — Aqui, experimente.Felipe colocou a aliança no dedo, sentindo o peso da situação. Ele olhou para Karen, que parecia aliviada.— Ficou perfeita — disse ela, satisfeita. — Agora, vamos ao próximo passo.Depois de um longo dia de trabalho na empresa, Karen e Felipe saíram juntos. Karen dirigiu até a casa dela, um lugar aconchegante e bem cuidado. Ao chegarem, ela virou-se para Felipe, um pouco nervosa.— Está pronto para conhecer minha mãe? — perguntou ela, tentando esconder a ansiedade.Felipe respirou fundo e assentiu.— Sim, estou pronto.Karen dirigiu até a casa dela, um lugar espetacular e luxuoso, localizado em um bairro nobre da cidade. A cas
A mãe de Karen olhou para o rapaz e depois para a filha, com uma expressão de surpresa estampada no rosto. Ela perguntou novamente, tentando processar a informação:— Noivo? Tão depressa? — indagou dona Cíntia, com as sobrancelhas arqueadas. — Pensei que você estava solteira esse tempo todo.Dona Cíntia, mãe de Karen, estava visivelmente impressionada com a notícia inesperada da filha. Ela não conseguia acreditar no que acabara de ouvir e precisava de um momento para assimilar a novidade.— Sim, mãe. Este é o Felipe, meu noivo — afirmou Karen com um sorriso tímido, mas confiante. — Decidi esperar um pouco antes de apresentá-lo para a senhora.Cíntia, ainda um pouco atônita, forçou um sorriso e estendeu a mão para cumprimentar o rapaz.— Muito prazer em conhecê-lo, meu jovem — disse ela, apertando a mão dele com um sorriso acolhedor, embora ainda um pouco hesitante.— O prazer é todo meu, senhora — respondeu Felipe, assentindo respeitosamente.A tensão no ar era palpável, mas aos pouco
O dia mal havia amanhecido e Felipe já estava de pé, os primeiros raios de sol iluminando suavemente o quarto. Ele se espreguiçou, sentindo a brisa fresca da manhã entrar pela janela entreaberta. Com um suspiro, levantou-se e caminhou silenciosamente até o quarto da mãe, preocupado com seu bem-estar. Ao abrir a porta, viu que ela ainda dormia, o rosto sereno em meio aos lençóis.Decidido a preparar um café da manhã especial, Felipe foi até a cozinha. Abriu a geladeira e pegou alguns ovos frescos, leite e uma variedade de temperos. Com movimentos ágeis e precisos, começou a preparar panquecas fofas, o aroma delicioso logo preenchendo o ambiente. Enquanto as panquecas douravam na frigideira, ele espremia laranjas para fazer um suco fresco e vibrante.Com o café da manhã pronto, Felipe arrumou a mesa com carinho, colocando flores recém-colhidas em um vaso no centro. Satisfeito com o resultado, voltou ao quarto da mãe. Aproximou-se da cama e, com um sorriso terno, sentou-se ao lado dela.
Karen dirigia pelas ruas movimentadas da cidade, observando os arranha-céus imponentes e as pessoas apressadas nas calçadas. O trânsito estava mais intenso do que o habitual, mas ela aproveitou o tempo no carro para refletir sobre o seu dia. Ao chegar na empresa, um edifício moderno com fachada de vidro reluzente, ela estacionou na vaga reservada e entrou no prédio com passos decididos.Com um sorriso cordial, Karen cumprimentou a recepcionista e seguiu para o elevador. Ao chegar ao seu andar, foi recebida por sua assistente, Clara, que já a aguardava com uma pilha de documentos.— Bom dia, Karen. Aqui estão os relatórios que você pediu. — disse Clara, entregando os papéis com eficiência.— Obrigada, Clara. Vou analisá-los agora mesmo. — respondeu Karen, entrando em sua sala.A sala de Karen era espaçosa e bem iluminada, com uma grande janela que oferecia uma vista panorâmica da cidade, onde os raios de sol refletiam nos prédios ao longe.— Clara, você sabe se o Felipe já chegou? — pe
Assim que Karem terminou o expediente, ela ajeitou seu uniforme elegante, alisando a saia e ajustando o botão da blusa. Pegou sua bolsa luxuosa e saiu da sala, dirigindo-se ao elevador com passos firmes e confiantes. Apertou o botão e desceu até o último andar, onde alguns funcionários se despediram com um educado "até amanhã, senhorita Karem". Ela retribuiu com um sorriso caloroso e um aceno de cabeça.Ao sair do elevador, Karem caminhou até o estacionamento, onde encontrou Felipe esperando por ela, com os braços cruzados. — Vamos! — disse ela, abrindo a porta do carro. — Não quero deixar minha mãe me esperando para o jantar.Felipe coçou a cabeça e disse: — Hã... Na verdade, senhorita Karem, eu estava te esperando justamente para lhe falar sobre isso — murmurou ele, com uma expressão hesitante.Karem se virou para ele, franzindo a testa. — O que é?— Preciso ir para a minha casa antes — explicou Felipe. — O dia de trabalho foi longo e cansativo. Quero ir para casa, tomar um banho
Assim que a mãe de Karen chegou, todos se sentaram à mesa e a empregada começou a servir o jantar. A noite passou voando, com a mãe de Karen perguntando como eles se conheceram. Quando o jantar acabou e a mãe de Karen foi embora, Felipe decidiu ficar mais um pouco, pois Flor Bela havia pedido.Karen estava no sofá, fazendo alguns trabalhos da empresa, enquanto Felipe estava com a pequena. Ele estava contando uma história para ela, e minutos depois, a pequena já havia dormido. Felipe continuou lendo o livro para ela quando percebeu que ela já estava dormindo. Ele pegou-a no colo e levou-a até Karen, perguntando:— Karen... Ela dormiu. Onde é o quarto dela?Karen agradeceu e pegou-a no colo, levando-a para o quarto. Assim que ela saiu do quarto, retornou para a sala, juntamente com o rapaz. Felipe estava prestes a ir embora, já que a pequena já havia dormido. Porém, começou a chover e Karen pediu para ele ficar e esperar a chuva passar.Karen continuou trabalhando nos projetos da empres
Karen correu até o quarto de sua filha, seu coração batendo acelerado. Ela abriu a porta rapidamente, quase arrancando-a das dobradiças. Seus olhos varreram o quarto freneticamente, e seu coração afundou ao ver a cama vazia. Desesperada, ela olhou para todos os cantos, tentando encontrar a pequena Flor Bela. — Flor Bela! — gritou, sua voz carregada de pânico.Foi então que Karen viu a pequena encolhida no cantinho do quarto, abraçando os joelhos contra o peito. Karen se aproximou dela com cuidado, seu olhar cheio de preocupação e ternura.— Filha!... — chamou ela, tentando manter a calma. — O que aconteceu, minha pequena?Karen deu passos lentos e suaves, tentando não assustar ainda mais a filha. No entanto, Flor Bela começou a gritar, seus olhos fechados de medo.— Sai daqui! Sai daqui! — gritou a pequena, sua voz tremendo.— Filha... Sou eu! A mamãe.Ao ouvir a voz familiar, Flor Bela abriu os olhos e, reconhecendo a mãe, se jogou em seu colo, soluçando.— Mamãe!... — gritou ela, a