O dia amanheceu e Karen já estava acordada. Ela ainda estava na cama, ao lado de Flor Bela, que dormia tranquilamente. Karen passou a mão com carinho no rostinho da filha, sentindo a suavidade de sua pele e o calor reconfortante de sua respiração. Com um suspiro, ela se levantou da cama, sabendo que tinha que ir trabalhar. Assim que se levantou, as lembranças da noite passada vieram à tona. Ela estava começando a sentir algo verdadeiro por Felipe, além do acordo que tinham. No entanto, a diferença de idade entre eles a fazia hesitar, mesmo que fosse difícil resistir aos seus sentimentos.Karen saiu do quarto de Flor Bela, fechando a porta com cuidado para não acordá-la, e seguiu em direção ao banheiro. Ela tomou um longo banho, deixando a água quente relaxar seus músculos e clarear sua mente. Depois, foi para o quarto se arrumar. Escolheu uma roupa elegante, que realçava suas curvas de maneira sutil, e fez uma maquiagem natural que destacava sua beleza. Quando finalmente terminou, ela
Karen continuou observando o ex-gerente se retirar do estabelecimento, seus olhos fixos nele até que ele desaparecesse de vista. Com um último olhar, ela se virou, encontrando os olhos da filha e depois os de Felipe.— Obrigada, Felipe. Por proteger a minha pequena. — Agradeceu Karen, com um sorriso sincero e aliviado. — Eu saí apenas por alguns minutos, mas quando voltei à sala, percebi que ela não estava mais lá. Fiquei desesperada procurando minha filha.Felipe, com um olhar compreensivo, respondeu:— Não precisa agradecer, senhorita Karen. — Ele se ajoelhou, ficando à altura de Bela, e deu um beijo carinhoso na testa dela. — Não foi esforço nenhum.Karen assentiu, visivelmente emocionada e agradecida.— Obrigada, Felipe! — Gritou a pequena, com um sorriso radiante, abraçando-o com força.Felipe retribuiu o abraço, passando a mão carinhosamente pelos cabelos dela, sentindo a suavidade dos fios entre os dedos.— Bem... agora preciso voltar ao trabalho. Com licença, senhorita Karen.
Felipe voltou para a empresa, e entregou Flor Bela para Karen. Ele abriu a mochila, pegou o cartão e devolveu para Karen. — Mamãe, Felipe é muito legal! — exclamou Flor Bela, abraçando Karen com força. — Porque você não casa logo com ele? Quando você se casar com o Felipe, ele vai ser o meu pai! — Disse a pequena, enquanto Felipe sorria um pouco tímido. Karen sorriu, um pouco envergonhada com o que sua filha tinha dito, em seguida, olhou para Felipe, seus olhos cheios de gratidão e uma nova admiração.— Eu vi como você cuidou dela, Felipe. — disse ela, emocionada. — A maioria dos homens que conheci só demonstrava carinho por Flor Bela quando eu estava por perto. Mas você... você realmente se importa com ela.Felipe sorriu, um pouco tímido.— Flor Bela é uma menina especial. — respondeu ele, com sinceridade. — E eu faria qualquer coisa para vê-la feliz. E... Também faria qualquer coisa para você me dá uma chance. Karen sentiu uma onda de emoção e esperança. Talvez, finalmente, tives
O dia amanheceu e Karen ainda estava na cama, os primeiros raios de sol filtrando-se pelas cortinas. Ela refletia profundamente sobre as palavras de Felipe no dia anterior. As palavras dele ecoavam em sua mente, trazendo uma mistura de esperança e incerteza. Embora soubesse que Felipe era sincero, as dúvidas ainda a assombravam. No entanto, de uma coisa Karen tinha certeza: não conseguia ficar longe dele.Finalmente, Karen se levantou, ainda com suas roupas de dormir, e foi até a cozinha. Cada passo parecia pesado, como se seus pensamentos a puxassem para trás. Ela se sentou à mesa, tentando aproveitar o café da manhã. O aroma do café fresco preenchia o ar, trazendo um breve conforto. Ela tomou um gole, sentindo o calor do líquido espalhar-se por seu corpo, enquanto tentava organizar seus pensamentos.Depois de alguns minutos, Karen pegou o celular que estava na estante. Com um suspiro profundo, ela discou o número de Felipe. O telefone tocou algumas vezes antes de ele atender.— Kare
Karen e Felipe se aninharam no sofá, envoltos pela luz suave da lâmpada. O ambiente era íntimo, carregado de tensão. Alí só existi eles, perdidos em paixão. Karen beijou o pescoço de Felipe sua língua traçando linhas suaves. Ele fechou os olhos, sentindo o prazer. Ela subiu até a orelha, mordiscando suavemente.Felipe sorriu, seus lábios tremendo. Karen continuou beijando seu rosto, cada toque aumentando a paixão.Ela começou a desabotoar a blusa dele, mas Felipe segurou sua mão. — Karen... — disse ele, com os olhos brilhando de emoção. — Eu sei que minha idade às vezes te faz sentir insegura. Não precisamos ter pressa. Estarei aqui, esperando sua resposta.Karen se ajeitou no sofá, surpresa com a sinceridade de Felipe. Seus olhos encontraram os dele, cheios de uma mistura de dúvida e desejo.— Não é isso... — disse ela, com a voz suave e hesitante. — É apenas que... eu sinto tanto amor e desejo por você. Mas... o que os outros irão pensar?Felipe sorriu ternamente, acariciando o ro
O dia amanheceu com um brilho especial no horizonte, refletindo a determinação de Karen. Ela sabia que aquele seria um dia decisivo. Após uma noite de reflexão, ela tomou uma decisão que mudaria o rumo de sua vida. Com um suspiro profundo, levantou-se da cama e escolheu uma roupa que refletisse sua nova postura: um elegante conjunto de empresária moderna, que exalava confiança e sofisticação.Antes de sair, Karen foi até o quarto de sua filha, Flor Bela, que ainda dormia tranquilamente. Ela se inclinou e deu um beijo suave na testa da menina, sussurrando: "Mamãe te ama, meu anjo." Pegou as chaves do carro e caminhou até a porta, sentindo o peso da responsabilidade em seus ombros, mas também uma nova força interior.Antes que Karen pudesse sair para ir trabalhar, sua mãe, que estava sentada no sofá, a chamou com uma voz suave e curiosa.— Filha!... — chamou a mãe de Karen, com um brilho de curiosidade no olhar. — Já está indo trabalhar?Karen levou um pequeno susto, mas logo sorriu ao
Karen olhou profundamente nos olhos de Felipe, sentindo seu coração acelerar. Com um sorriso tímido, ela respondeu:— É claro que eu aceito, Felipe...Felipe se levantou da cadeira, sentindo uma onda de felicidade percorrer seu corpo. Ele segurou a mão de Karen, ajudando-a a se levantar também. Com um olhar terno, ele murmurou:— Eu te amo. — disse ele, enquanto se inclinava para beijar a mãe dela, que observava a cena com um sorriso emocionado.Felipe virou-se para o lado, respirando fundo, e depois voltou sua atenção para Karen. Com um brilho nos olhos, ele propôs:— Que tal fazermos uma viagem? — sugeriu ele, com entusiasmo. — Eu, você, minha mãe, a pequena flor e, é claro, a senhora Cíntia.Karen franziu a testa por um momento, ponderando a ideia. Ela sorriu, mas havia uma leve preocupação em sua voz:— Bem... Acho ótimo. Porém, fica difícil ter privacidade com a minha mãe por perto. — murmurou Karen, tentando esconder um sorriso travesso. — Mas... Qual lugar você estava pensando?
Assim que o primeiro raio de sol atravessou a copa das árvores, Felipe começou a despertar. Ele olhou para Karen, que dormia tranquilamente ao seu lado, e deu-lhe um beijo suave na testa. O ar da manhã estava fresco, e o som dos pássaros começava a preencher o silêncio do acampamento.Minutos depois, uma doce risada vinda de fora da barraca chamou sua atenção. Ele reconheceu imediatamente a voz de Flor Bela. Preocupado, Felipe se levantou rapidamente, vestiu um casaco e saiu da barraca. Ao verificar a outra barraca, viu que apenas sua mãe e a mãe de Karen ainda dormiam lá.Seguindo o som das risadas, Felipe caminhou em direção ao rio. O orvalho da manhã ainda brilhava nas folhas, e o cheiro da terra úmida era reconfortante. Ao chegar perto do rio, ele avistou Flor Bela sentada em uma pedra, com os pés descalços tocando a água cristalina.— Pequena flor... — disse ele, se abaixando para ficar à altura dela, com um sorriso carinhoso. — O que está fazendo aqui? Não pode ficar sozinha.Fl