Capítulo 8

Assim que a mãe de Karen chegou, todos se sentaram à mesa e a empregada começou a servir o jantar. A noite passou voando, com a mãe de Karen perguntando como eles se conheceram. Quando o jantar acabou e a mãe de Karen foi embora, Felipe decidiu ficar mais um pouco, pois Flor Bela havia pedido.

Karen estava no sofá, fazendo alguns trabalhos da empresa, enquanto Felipe estava com a pequena. Ele estava contando uma história para ela, e minutos depois, a pequena já havia dormido. Felipe continuou lendo o livro para ela quando percebeu que ela já estava dormindo. Ele pegou-a no colo e levou-a até Karen, perguntando:

— Karen... Ela dormiu. Onde é o quarto dela?

Karen agradeceu e pegou-a no colo, levando-a para o quarto. Assim que ela saiu do quarto, retornou para a sala, juntamente com o rapaz. Felipe estava prestes a ir embora, já que a pequena já havia dormido. Porém, começou a chover e Karen pediu para ele ficar e esperar a chuva passar.

Karen continuou trabalhando nos projetos da empresa.

— Karen... — chamou o rapaz.

Ela ergueu os olhos, surpresa com a interrupção.

— O que é?

— Por que não descansa um pouco? Já trabalhou o dia inteiro hoje.

— Não estou cansada. E você não deve se meter no meu trabalho.

Felipe sorriu, se levantando do sofá, seu olhar travando no dela.

— Você está um pouco tensa... — observou ele, sua voz baixa e suave. — Deixe-me fazer uma massagem em você.

Antes que Karen pudesse responder, Felipe já estava atrás dela, seus dedos habilidosos começando a massagear seus ombros. Karen sentiu um arrepio percorrer sua espinha, sua tensão começando a se dissipar.

Ele afastou os cabelos dela que estavam atrapalhando e começou a fazer uma massagem perto do pescoço dela, enquanto Karen se sentia confortável.

— Já chega, — disse ela, tentando se afastar. — Eu estou bem.

— Tem certeza? — perguntou Felipe, sua voz baixinho, seu hálito quente em sua orelha.

Karen sentiu seu coração acelerar, sua pele formigando. Ela não estava acostumada a essa proximidade.

— Quer ser demitido? — retrucou ela, tentando manter a voz firme

Felipe sorriu, olhando para ela e continuando a massagem.

— Karen!... Eu gosto de você — afirmou ele. — Você é uma mulher maravilhosa. Eu sei que você é minha chefe, mas não posso guardar o que sinto. Sei que é apenas um acordo, mais...

— Felipe! — Ela suspirou fundo antes de falar. — Tenho 32 anos.

— Eu sei... Qual o problema?

Felipe continuou a massagear os ombros dela, sua proximidade fazendo-a sentir um calor desconhecido. Ele se aproximou mais e Karen se sentiu exitada com tanta proximidade.

Ele começou a beijar suavemente o pescoço dela, enviando arrepios por sua espinha. Karen sentiu seu desejo crescer, não resistindo.

Ela se levantou, seus olhos encontrando os de Felipe. Ele a puxou para perto, seus corpos se tocando.

— Felipe... Eu não posso. — Murmurou ela — é melhor pararmos por aqui.

— Tem certeza?... — perguntou ele, beijando a orelha dela.

Karen sentiu seu mundo girar, sua mente confusa. Ela sabia que não deveria, mas não conseguia se afastar. Ela entiu seu corpo arder, sua pele formigando sob os beijos de Felipe. Ela se rendeu completamente, perdendo-se no prazer.

Felipe a jogou cuidadosamente no sofá, seu olhar ardente fixo nela, transbordando desejo. Ele se aproximou, sua respiração quente em sua pele, enviando arrepios por toda sua espinha.

Com mãos suaves, Felipe começou a beijar o pescoço de Karen, traçando contornos suaves, enviando ondas de prazer. Ele subiu até a orelha, beijando-a suavemente, fazendo-a estremecer.

Karen se rendeu ao beijo, segurando fortemente os cabelos dele, e o beijando também, com paixão. Sua língua se encontrou com a dele, em uma dança de amor e paixão.

Felipe desceu os beijos, traçando contornos suaves em sua pele. Karen dava pequenos gemidos de prazer, sua voz tremendo de desejo.

A língua dele explorou o corpo de Karen. Ele voltou a beijá-la novamente, sua língua passando por todos os cantos da boca dela.

Ele começou a tirar a blusa dela lentamente, enquanto ela desabotoava a dele. Felipe começou a tirar a roupa de baixo de Karen a deixando só de calcinha e sutiã.

Voltou a beija-la novamente e ainda quando Karen estava de calcinha, Felipe deitou ela sobre o sofá.

A língua dele desceu ainda mais até que chegou ao umbigo de Karen, fazendo-a arquear de prazer.

— Felipe... — sussurrou ela, sua voz tremendo de prazer.

Felipe olhou para ela, seus olhos ardentes de paixão, transbordando desejo.

Quando eles estavam quase avançado, Flor Bela gritou no quarto:

— Mamãe! Estou com medo.

Felipe se levantou rapidamente, abotoando sua camisa, enquanto Karen se vestiu e foi ver porque Flor Bela estava com medo.

— Filha!...

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