LIVRO GRANDE PORQUE LIVRO 1 E LIVRO 2 ESTÁ SENDO POSTADO AQUI! O Bilionário Logan Oconnor que ama trabalho tira uns dias de férias com seus amigos, ele não esperava conhecer Alana Peterson, um amor proibido acaba nascendo. A família Oconnor e a família Peterson são inimigas, Logan ao saber que Alana é uma Peterson decidi usá-la para atingir sua família, mas as coisas não sai como o esperado já que ele acaba se apaixonando por Alana. Uma peça fundamental para esse relacionamento é nossa pequena Valentina, filha de Logan, que fica apaixonada pela sua madrasta. Resta saber se esse amor é forte para superar as brigas entre das famílias.
Ler maisLogan OconnorQue tamanha a ousadia! Temos um novo integrante na família sem a minha permissão, como se minha opinião importasse. Desde que Alana apoiasse essa história de não termos um cachorro, a minha vida estava boa demais, mas aí vem o idiota que coloquei como padrinho da minha filha.Para completar, a Valentina colocou o nome do cachorro de Cristiano Ronaldo, querendo homenagear não somente o jogador que gosto como a mim, adivinhe quem foi a brilhante ideia? Diogo! É hoje que mato um, faz duas semanas que eu não vejo a cara do Diogo. Alana deve ter alertado ele.Tentei convencer a Valentina de trocar o nome do cachorro, já que não teria como me livrar daquele pequeno cara de rato. Simplesmente se recusou, mas, em contrapartida, Valentina está me visitando mais. OK, é mais pelo cachorro.Ouço a risada do Daryl, fui para varanda do quarto onde posso ver minha família perto do jardim. O cara de rato correu do ataque do Daryl e agora corre atrás da Valentina, às vezes tropeçando nas
Alana PetersonDaryl coloca as mãozinhas em meu rosto e tenta comer meu queixo. No meu ponto de vista, ele está me beijando, babando, mas beijando. Diogo ficando me implicando comigo dizendo que meu filho está tentando comer o meu queixo. Ele está sentado ao meu lado, Valentina está no outro deixando o seu padrinho entre nós duas.— Um peixe? — Diogo estranha. — Qual a graça de ter um peixe?— Sou uma sereia, padinho.Acho tão bonitinho o jeito que a Valentina chama o Diogo, não conseguindo falar a palavra certa. Diogo me cutuca com o cotovelo.— Aposto que o Logan veio com o papo de que o peixe é amigo dela, chamando Valentina de sereia.Sorrir em resposta, lembro de ter conversado com Logan e ele ter contado que convenceu a Valentina de levar o peixe em vez do cachorro. Também acho que um cachorro seria muito mais legal, mas não daria minha opinião nessa conversa. Vai restar para Diogo convencer Valentina não ter um cachorro se ele continuar nessa história.— Agora tenho um peixinho
Logan OconnorFaltando pouco para acabar o expediente, os pensamentos intrusos de antes acabam vencendo. Me levanto e me espreguiço, sentindo as dores pelo tempo que fiquei sentado.— Preciso voltar aos exercícios também. — Alana reclama, se mexendo em sua cadeira. — Muito tempo sentada.— Posso te ajudar nisso. Dou a volta na mesa. Alana está usando uma camisa feminina de linho branca, uma sai preta de tecido molinho e saltos altos. Por trás dela, a faço soltar a caneta e estico os seus braços para o lado massageando a sua pele por cima do tecido. Alana deita a cabeça para trás apoiando em minha barriga, me dando uma vista maravilhosa de seus seios e na minha cueca meu pau poderia gritar facilmente se ele soubesse falar.— O melhor massagista. — Fecha os olhos, sorrindo.Faço uma massagem em seus ombros, deposito um pouco de força e causando facilmente o som profundo que vem de sua garganta. Passo os meus dedos pelo seu pescoço, dedilhando com cuidado e apreciando a maciez de sua pe
Logan OconnorOlho para a pequena menina em minha frente que mão chega na altura do meu joelho, de braços cruzados e um bico maior do que o rosto todo, Valentina não me olha no rosto. Discuti com ela a perda de tempo, ela nem conversar quer, muito provavelmente seria mais fácil. Um pouco de conversa e conseguiria reverter toda a situação.— Valentina, não podemos ficar aqui o tempo todo. — me abaixo para falar com ela. — já conversamos sobre isso.Valentina quer um cachorro, Stella não quer ver a sombra de um na casa dela, é muito menos eu. Daryl é um bebê calmo e não quero desperdiçar o tempo tranquilo que tenho para cuidar de um cachorro.— Vamos lá, meu amor. — balanço é um pouco. — Te dou a fazenda de morangos.Vou estar nutrindo vício dela, mas é mais lucrativo. Vai que no futuro quer trabalhar com isso, é meio caminho andado. Valentina continua olhando para os pequenos cachorrinhos que estão para doação, hoje saímos para passear no shopping e esse foi o meu maior erro. Não sabia
Logan Oconnor A festa está indo bem, vejo os sorrisos constantes no rosto dos músculos funcionários e todos belíssimos como se estivesse no evento de alta moda e costura. Não importa o momento, não perdem a elegância. Essa é a primeira festa com a Alana desde o nascimento do nosso filho, é bom tê-la por perto. Quando Scott a colocou em seu lugar, não imaginei que iria me adaptar tão rápido e que com a sua saída me faria falta, e algo totalmente profissional. Alana me surpreende demais e comandar a empresa ao seu lado tem sido uma caixinha de surpresa constantemente, quero que ela volte, mas quero que volte mais ainda no seu tempo. Sei que sente falta e também sei que se sente culpada ao estar longe do Daryl. Entendo suas metas, porque passei três longos meses vivendo um pesadelo.E pela primeira vez na vida acreditei que não daria conta de nada.Fotos são tiradas, dessa vez tirei menos e fui empurrando a Alana para tirar as fotos com as pessoas. E um ponto positivo de tela, trabalha
Alana PetersonCumprimento às pessoas com um vago sorriso no rosto, me sinto bem tendo todo esse movimento e cercada por tantas pessoas. Logan quem costuma estar mais presente nos eventos e festas tanto da empresa como trabalhos afora, Scott participando, às vezes, preferindo ficar mais na Secrennor.As pessoas me recebem como se não houvesse me ausentado o que me deixa muito à vontade. Venho conhecendo os últimos modelos contratados.— Esse vai dar trabalho no futuro. — comento com o Logan. — Já de beleza entrega tudo.— E adivinha, ele é dois anos mais novo que você.Fico surpresa.— Para ser mais velho.— Esses jovens de hoje em dia parece que tomaram fermento quando criança.Ri, passando meu braço pelo dele e beijando seu rosto.— Ai, Logan, falando desse jeito parece um velho. — Provoco.Ele revira os olhos. A mulher morena dos olhos claros surge na nossa frente quase que em um pulo, me assusta um pouco com a presença dela repentina, mas Logan parece estar acostumado.— Oi! — Seu
Alana OconnorJogo o vestido longe, insatisfeita com a peça. Tento outra e tem o mesmo resultado, Lea está quase dormindo na minha cama. Passou pelo nível de tentar me consolar, se estressar e apenas aceitou.— Não dá, nenhuma fica boa. — Reclamo.Lea se assusta e senta na cama.— Não estava dormindo… eu… não dormi.Olho a bagunça que está o quarto.— Todo esse tempo e a única coisa que conseguir foi bagunçar.— Acho que você está sendo muito cruel consigo mesma. — Lea abraça um travesseiro. — Na semana passada disse que esteve na Secrennor e sentiu muito bem, agora está no quarto a mais de cinco horas para escolher uma roupa.A olho indignada.— Uma roupa para um evento da empresa. — Ergo as mãos no ar, ela não entende? — Não pode ser qualquer roupa.— Você é a dona e proprietária do lugar, pode ir de calcinha que ninguém vai se importar. — Lea está vivendo em um mundo que não é esse, ela para e pensa um pouco. — Não, Logan vai se importar.— Muito!Me imagino de salto e calcinha no
Logan Oconnor Sabia que estava sendo um grande passo para Alana passar esse tempo longe do Daryl. Ela mesmo quis para ter terapia, era o que iria sugerir para seu próprio bem-estar. Tive uma conversa com Scott e comentei algumas manias que Alana havia tendo, tendo a certeza que nosso filho estava bem, ela sempre procurava conferir mais de duas ou até mesmo quatro vezes o mesmo.Algo como verificar a babá eletrônica, ver Daryl no berço constantemente, não podendo passar mais de cinco ou 10 minutos longe da sua vista. E com a babá, Alana não teve seu descanso. Entendo os seus medos, mas não quero que isso atormente.— Quer voltar comigo para empresa?Torço para que a sua resposta seja sim.— Hum, não sei.Estamos saindo do restaurante, paramos na calçada.— Tem uma pilha de documentos que gostaria muito de dividir com você.Alana faz uma careta.— Você quer me colocar para trabalhar.— Ah, um pouco. — Sorri.É verdade que quero ter a companhia dela, não me canso de tê-la por perto.— T
Logan Oconnor Com 25anos estava mais do que pronto para assumir Secrennor, são palavras dos meus pais e não minhas. Entrar no mundo dos negócios e toda essa loucura do mundo da moda não foi nada difícil ou tenebroso, consegui me adaptar muito bem. Ter o carisma da minha mãe e o olhar de águia para os negócios como meu pai me fez se sair bem em muitas horas da minha vida.Mas não me formei para ser psicólogo.Olho para Erick impaciente.— Faz uma hora que está tomando meu tempo e não diz nada com nada. — Dou a volta à mesa apanhando no corpo contra a mesma. — Se na sua empresa você não faz nada, sinto te dizer, mas é que faço muita coisa.— Você é um péssimo cunhado.Erick está sentado na cadeira frente à mesa.— Às vezes. — Cruzo os meus braços.— Alana já teve namorados melhores.Erick relaxa o corpo na cadeira. Não, ele não está relaxado, ouço a discussão que acontece em seu cérebro.— Namorados, nunca um marido perfeito como eu.Aos olhos, meu cunhado se levanta.— Não era para te