Onze

RICO

O Sorriso estacionou o carro de qualquer jeito, desceu pra ver se não tinha nenhum verme e assim me chamou pra sair do carro.

Peguei ela no colo fui andando rápido até a porta de entrada do hospital, e desesperado começo a gritar pedindo ajuda.

Eles chegam com uma cadeira de rodas e a levam lá pra dentro ainda desacordada. Eu queria acompanhá-la, mas não deixaram, e eu fiquei boladão já.

— Tu não pode entrar lá, caralho — o Sorriso me segurou me pela camisa e me empurrou em das cadeiras de espera — Ela vai ficar bem, parceiro. Relaxa aí — tentou me acalmar, mas eu tava nervoso demais. O medo era o mesmo, pô.

Algumas horas se passaram o Sorriso tinha ido comprar alguma coisa pra matar aquela fome de maconheiro dele e o hospital já estava ficando vazio, apenas com as pessoas que estavam internadas.

Vi um médico passar pelo corredor e fui logo na reta dele, queria notícias da Aninha. Eu não aguentava mais esperar, eu precisava saber de algo.

— Coe, doutor! Como tá a minha mulher? —
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