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A luta só acaba quando a luz deixa o olhar e se escuta a última respiração. Minha mãe disse uma vez, enquanto me ensinava golpes com espadas afiadas e leves de cristais de gelo.

Obviamente, não lutaremos até a morte, apesar de eu saber que nenhum de nós se renderá tão fácil. Fadas são orgulhosas demais para admitir quando perdem. Terence cede ao golpe e cai de bruços ao meu lado, se apoia nos cotovelos com uma careta de dor, o que me da tempo para me jogar sobre ele e prender meus joelhos em ambos os lados de seu corpo e segurar suas mãos perto da cabeça.

— Acho que deve rever seus conceitos sobre mim. – Meus cabelos caem sobre meus ombros e ele os sopra para longe dos próprios olhos para enxergar meu sorriso convencido. O sinto respirar debaixo das minhas pernas e tomo ciência do quão firme estou sobre seu quadril. Do nada, aquela posição de luta se torna íntima demais e o vejo sorrir de canto de lábio, pervertido e levemente excitado dentro da calça. Rubor

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