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— Vou. – Ele retruca e segue meu caminhar pelo gazebo. Ouvimos um ressoar longínquo de trovões e um raio solitário cair sobre os prédios a quilômetros daqui. Tento respirar como se fosse possível tirar todo o peso dos meus ombros, e as garras da culpa com apenas ar. Não é. — Um resposta por outra, que tal? Sim e não, para simplificar. – O mortal cruza os braços e fico surpresa que os músculos contraídos nunca atraíram minha atenção. Não são enormes como o de Terence, mas também, não são inexistentes. Uma porção boa para o corpo dele e agora que os notei, é torturante evitar olha-los. — Você primeiro.

Penso. Pela primeira vez, penso se há algo, qualquer coisa, que eu realmente queira saber sobre ele, que seja importante ao nível de ser necessário saber. Afinal, humanos são todos iguais com poucas diferença entre si. Será que eu devo saber tais coisas? Não. Eu quero saber? Sim. Porém, tudo o que quero conhecer sobre esse garoto dificilmente será resp

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