CAPÍTULO 7.4

Ele se afastou e estudou meu rosto. Sua expressão não era mais de dor, mas de puro desejo. Ele acariciou meu rosto com os dedos, de maneira suave, quase cuidadosa demais. Em seguida deslizou a mão pelos meus cachos – Eu quero você – ele sussurrou.

Eu não respondi verbalmente. Apenas me deixei guiar pelos corredores até o meu quarto (notei que ele não havia me levado para o seu próprio quarto). Assim que entramos, vi seu olhar se dirigir para a pequena mancha de sangue no lençol. Eu senti meu rosto queimar, ao mesmo tempo em que vi a sua expressão mudar. Ele me puxou contra o seu peito e sussurrou no meu ouvido – Não fique tímida sobre isso. Eu adoro que eu tenha sido o único a toma-la.

Fiquei impressionada em saber que alguém poderia ter tanto controle sobre o meu corpo. Eu mesma não me conhecia o bastante. Eu não havia feito a lição de casa. Não sabia como dar prazer a mim mesmo. Não sabia que um simples toque ou um beijo, uma palavra sussurrada ou ainda um ol
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