CAPÍTULO 8.1

Quando eu abri os olhos, na manhã seguinte, Matteo não estava na cama, o que não me surpreendeu. Mas eu também não pude deixar de me sentir um pouco decepcionada. Eu não sabia o que me aguardava esta manhã. Mas eu não estava disposta a lidar com aquela megera da Alícia, tampouco com os humores de arrependimento desse homem. Eu queria preservar na minha memória aquele amante carinhoso, sexy e cuidadoso ao lado do qual eu adormeci a noite passada.

A porta foi aberta e Matteo entrou empurrando um carrinho abarrotado de comida. Ele ainda vestia sua calça de pijama xadrez e eu não consegui conter um sorriso – Bom dia, dorminhoca – o carrinho foi estacionado ao lado da cama.

- Bom dia – eu disse ainda me espreguiçando sob as cobertas – eu dormi muito?

- São quase onze horas da manhã. Mas eu também acordei há pouco tempo. Imaginei que acordaria faminta. Eu trouxe um pouco de tudo que Guilhermina preparou. – ele se sentou à beira da cama e se inclinou até que nossos lábios estivessem colados
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