CAPÍTULO 21.1

A vista era mesmo de tirar o fôlego. Do alto, além das vinhas que cobriam a maior parte da terra, a mansão de pedra era ainda mais bonita do que vista do chão. O complexo onde ficava a cantina, onde os barris de vinho eram armazenados para envelhecerem e onde ficava o escritório e o restaurante, tinha um formato circular e, assim como a mansão, também foi construído em pedra.

O piloto, a pedido de Matteo, nos levou até o outro lado da propriedade, onde fizemos o nosso piquenique às margens do rio e onde ficava a cocheira. Por fim, retornamos para as proximidades da mansão e aterrissamos em um heliporto que eu nem sabia que existia atrás da cantina. Um homem, que eu reconheci como Andrei, se aproximou e nos cumprimentou.

- Benvenuti, Signore e signora.

Eu acenei de volta e Matteo segurou a minha mão – Obrigado, Andrei. Como estão as coisas por aqui?

- Mais ou menos, Signore. Talvez fosse bom dar uma passada no escritório. Temos um problema com um dos clientes. Além disso, as coisas fi
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