Capítulo 56

Ela respondeu emotiva

- Você tem feito várias coisas, todas que eu gosto.

- Não aconteceu nada, só tive uma sensação ruim, um medo.

Quanto mais a conhecia, mais estranha ela parecia, ele perguntou medo de que, achando que ela só estava bêbada, ela entrelaçou suas mãos o fazendo a abraçar mais

- De te perder, você é um homem incrível, eu fico bobinha perto de você.

- Adoro o seu sorriso, seu corpinho delícia, ahh suas mãos gosto bastante delas, o modo que me toca respeitosamente na sua casa, tem sido gentil comigo.

- Gosto muito do Amin e da sua família, não queria fazer nada, que pudesse me afastar dele.

Ele achou que era papo de quem estava com medo dos julgamentos, a beijou afetuoso

- Ficar comigo, não vai te afastar dele, muito pelo contrário.

- A minha família te adora, no começo podem estranhar um pouco, mais vão aceitar.

- Quando a minha mãe voltar, vou contar pra ela.

- Se você concordar é claro, eu não quero brincar com você ou só passar um tempo escondido.

- Quero um relacionamento sério. E você?

- Precisa ser sincera comigo!

Ela pensou para responder

- É, estou tentando.

- Também quero.

- Deixa eu conversar com ela primeiro e me explicar, não quero que ela entenda tudo errado.

- Amanhã eu vou pra lá, como combinamos.

Ele disse que ia contar para os irmãos, ela sorriu com medo dos julgamentos

- Não é meio cedo?

- É melhor a sua mãe ser a primeira pessoa a saber e o Amin o último.

- Estou com sono, posso dormir só um pouquinho?

Ele a cobriu melhor

- Amanhã a gente decide se conta ou não.

- O Amin é muito ciumento, ele sim pode não gostar da novidade.

- Te deixo dormir, se me deixar te acordar, quando eu quiser!

Sonolenta ela concordou, adormeceu recebendo carinho no cabelo, ele ficou acordado bastante tempo pensando, cochilou meia hora, estava desconfortável na cama tão pequena, com ela deitada em cima de seu braço, quando acordou começou a acariciar para ver se ela despertava, foi deslizando a mão pelas pernas, bumbum, quadril, viu que está nua por baixo da camiseta, decidiu escolher outras coisas da lista dela, para fazer.

Tirou o braço debaixo de sua cabeça, a virou sutilmente de barriga para cima, começou beijar a boca pescoço, a mordendo de leve, foi descendo por cima da camiseta, apertou seus seios, ela se mexeu sonolenta, o acariciando no rosto, ao chegar na barriga ele levantou a camiseta um pouco, foi beijando descendo até sua intimi dade, começou a masturbar lentamente, subiu e a beijou na boca, aquele beijo teve um sabor de desespero da parte dela, ele a provocou se afastando, sorriu com um olhar travesso exalando desejo

- Abra as pernas!

Uma desconfiando passou pela cabeça dela, despertou ansiosa pelo o que iria acontecer, ninguém nunca tinha feito aquilo antes, ele já imaginava, a conduziu como uma boneca, colocando no meio da cama, mostrando como deveria ficar, não deu nenhuma chance dela se esconder.

Foi agarrando seus joelhos, abrindo suas pernas, se enfiou no meio delas, agarrou seu quadril a puxando e abocanhou sua intimidade, desconfortável ela disse que não, tentando o evitar, cheia de vergonha, ele sorriu a lambendo com a pinta da língua, olhando tudo, passou pelo clit óris, a tocou sutilmente brincando com sua intimi dade, começou a chupar gentilmente, foi aumentando a intensidade, acariciando seu corpo, apertou os seios por baixo da camiseta, sentiu a cicatriz mais não disse nada.

Ela começou se mexer inquieta, gem endo, com medo de fazer algo errado, estava quase alcançando o êxtase com um orga smo intenso, diferente de tudo o que já teve antes, pediu para ele parar, estava ofegante muito exci tada, sem fôlego para o que estava por vir.

Ele parou de chupar, sorriu mordendo a boca com deboche

- Quer descansar? Ou não gostou?

Ela começou rir se cobrindo com as mãos

- Para de me olhar, gostou da vista?

Ele começou dar beijinhos nas mãos dela, que cobriam sua intimidade

- Adorei, deixa eu fazer a sua lista toda.

Tirou uma mão

- Quando fizermos um ano de namoro, te mostro a minha.

Tirou a outra

- Porque aí já vai estar apaixonada, não vai poder se assustar e fugir.

- Go za pra mim!

Ela silenciou o olhando fixamente, com um sorriso bobo, ele voltou a chupar, a m altra tando deliciosamente, a fez alcançar o êxt ase, antes que ela tomasse fôlego, se ajoelhou e foi a virando de bruços, desceu da cama e a puxou para a beirada, ficando de quatro, ameaçou a pen etrar se esfregando em sua entrada quente e úmida, ela estava muito molhada envolvida, nunca tinha sentido ninguém daquele jeito sem camisinha, antes que pudesse realmente pensar, o sentiu a invadindo lentamente até o mais fundo possível.

Ge meu baixinho e se inclinou ficando mais empinada para o sentir melhor, ele ficou imóvel unido a ela, deixando seu corpo se acostumar com aquilo, levantou a camiseta a acariciando com apertões, lentamente foi se afastando, a puxou com certa intensidade, voltando para dentro de novo, lhe deu um tapa no bumbum, não muito forte, a puxou pelo cabelo para beijar, ficou unido a ela sem se mexer

- Tem mais camisinha?

Ela sussurrou segurando as mãos dele em seus seios

- Tenho. Deixa eu te sentir, só mais um pouquinho.

- Só não go za em mim, de jeito nenhum.

- Não dentro, em cima pode.

Ele se moveu devagar a deixando curtir mais um pouco

- Tá bom, você não toma remédio?

Ela voltou a ficar de quatro com a cabeça apoiada na cama

- Não!

Ele sabia que não podia abusar da sorte, por alguns instantes pensou que talvez ela estivesse fazendo de propósito, querendo tran sar sem camisinha.

Deu meia dúzia de estocadas lentas e se afastou devagar saindo de dentro

- Só tem de chocolate ou tem normal?

Ela sorriu, foi levantando puxando a camiseta

- Só tem essa, você é diabético?

Ele se sentou a acompanhando com o olhar, rindo com deboche

- Não, na verdade adorei, vou até fazer um estoque dessas.

Ela começou mexer nas gavetas rindo

- Dúvido!

Voltou para a cama, entregou a camisinha, se aproximou o beijando na boca, rosto, pescoço, o olhando colocar

- Tem uma tatuagem escondida?

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