Capítulo 55

Ela balançou a cabeça que sim, o beijou devagar suspirando ex citada com as carícias ínti mas, ele estava louco de vê-la daquele jeito, com tão pouco contato, também exci tado foi abrindo a calça, puxou a mão dela e colocou seu membro duro, foi mostrando como fazer, a conduzindo para o mast ur bar, ela também nunca tinha feito aquilo, estava se deixando levar adorando tudo, não era muito tarde ainda, quase vinte e três horas, as coisas estavam cada vez mais quentes, ele parou de beijar, olhou a rua ainda a tocando

- É melhor irmos para outro lugar, motel ou em casa, é perigoso ficar no carro a noite, ainda mais tão distraídos.

Se afastou tirando a mão da calcinha dela

- Eu nem conheço esse bairro, essa cidade.

Ia fechar a calça, ela segurou suas mãos

- Aqui é tranquilo, deixa, só um pouco?

Começou o tocar, foi se aproximando abaixando

- Quero você! Me fala o que fazer.

Foi colocando a boca, como as meninas da república diziam que devia ser, ele foi deixando a acariciando no cabelo, costas

- É só não morder, chupar sem encostar os dentes.

Foi mostrando com a mão, como o mast urbar enquanto chupava

- Faz assim, devagar, isso...

Não era dos melhores boq uetes mais estava bom, só de estar indo bem, ela achou que ele já ia alcançar o êxtase, parou de chupar, em menos de dez minutos, foi pegando a bolsa

- Uma coisa já foi.

Começou mexer na bolsa, abriu a carteira

- Abaixa a calça!

Tirou uma camisinha, abriu e deu nas mãos dele, foi tirando o shorts saia

- Não sei colocar.

Ele fez o que ela disse, abaixou a calça e a cueca, cheirou a camisinha

- É de chocolate?

Começaram rir muito, ela se ajoelhou no banco, foi enrolando o cabelo, em um coque

- É, deixa eu ver se tem gosto mesmo, é a primeira vez que vou usar essa.

Ele colocou desacreditado rindo, começou se perguntar a onde estava com a cabeça, pra ficar com alguém como ela

- Gosta de chupar bala com papel?

Ela se abaixou e chupou, lambeu, foi se aproximando subindo no colo dele, sentada de frente rindo

- Não né, não sou tão tonta.

- Quer sentir o gosto?

- Me beija.

Ele a beijou, chupou sua boca

- Quero sentir outra coisa agora, você.

A ajeitou melhor, puxou o bory embaixo para o lado, tentou a pen etrar, quase conseguiu com um pouco de dificuldade, ela silenciou ofegante, ficou nervosa apreensiva, não estava dando certo, ele a beijou lentamente, roçando sua intimidade

- Queria passar um final de semana inteiro com você na cama, fazendo todas as suas vontades.

- Você não sabe o quanto me excita, quero te chupar até gozar na minha boca.

- Se o cheiro, já é tão bom, imagina só o gosto.

Se colocou dentro dela, tomou sua boca em um beijo ardente, abafando o ge mido dela, foi a conduzindo para se mexer e o sentir melhor, ela começou rebolar cada vez mais, o acomodando dentro de si, o beijando desesperadamente não parou até ele alcançar o êxtase, nem sabia que ele tinha go zado, ele a puxou pelo cabelo, sorriu a afastando

- É melhor continuarmos em outro lugar, dorme comigo?

Ela o abraçou ofegante ainda unida a ele, sentindo o seu coração acelerado

- Você é muito gostoso.

Foi saindo de cima rindo corada

- Vamos pra minha casa, não tem ninguém, a minha mãe está longe e o meu pai mora com a amante dele.

Foram se vestindo as pressas, ele perguntou se não tinha o risco de alguém chegar, ela disse que não, começou procurar o plástico da camisinha, rindo dizendo que a Violeta ia o colocar de castigo, ele foi ligando o carro

- Por mim, nem ligo, vai valer muito a pena.

- Deixa, eu limpo o carro depois e procuro.

- Ela vai achar que é alguma embalagem de doce, chicletes.

Ela mostrou onde era a casa, o beijou sutilmente

- Espera aqui, vou verificar, aí você corre, pula a janela e se esconde no meu quarto.

Ele achou que era sério, ficou exultante

- Não é melhor irmos pra minha casa?

- Amanhã você vai pra lá mesmo, já leva suas coisas, ninguém vai ver.

Ela foi abrindo a porta do carro rindo

- Não! Vem logo.

Desceu descalça com as coisas nas mãos, entraram rápido, ela foi trancando tudo, largou as sandálias na sala, ficou séria

- Não repara na bagunça, nas caixas, a minha mãe vai mudar e não quer me levar junto.

Ele foi indo atrás

- Está falando sério?

- Você não vai com ela?

Entraram no quarto, ela foi mexer no guarda roupa

- Espero que possa ir, as vezes me sinto uma estranha dentro de casa.

- Decepcionei eles, é complicado, não quero falar sobre isso.

Pegou uma camiseta, pensando em como esconder a cicatriz

- Fica aí, eu já volto, vou tomar banho.

Parou na porta

- Pode deitar, ir tirando a roupa, pra não amassar, não é que eu queira te ver pelado.

Ele se aproximou, a segurando pela cintura

- Você é muito safada né, babá má?

- Mesmo com medo, vou fazer tudo o que me pedir, até a meia noite pelo menos.

Ela o beijou

- Só sou com você, então a má influência é sua.

Foi para o banheiro, demorou um pouco pensativa, imaginando como iria contar tudo, preferiu esperar o dia seguinte, para poder conversar e se explicar, ficou se olhando no espelho pensando em Agnes.

Ele tirou a roupa e deitou de cueca, ficou observando o quarto dela, no painel de fotos, só tinham fotos dela com a família e a melhor amiga.

Tinham livros de romance, papel de parede florido, alguns bichos de pelúcia, tudo muito a cara dela mesmo, delicado e simples, a cama era de solteiro, com lençol e fronha cor de rosa, o edredom estampado com flores.

Ela voltou de cabelo preso, sem maquiagem, só usando a camiseta sem nada por baixo, fechou a porta do quarto

- Tem uma coisa, que eu quero fazer com você, muito.

Ele se sentou curioso, cheio de más intenções

- O que? É da lista?

Ela se aproximou, o abraçou afetuosa

- Não é da lista, quero só ficar com você, perto.

- Deitar e ficar te curtindo, já tive alguns ficantes mas.

- Nunca tive tanta liberdade ou oportunidade.

- Sei que parece bobo, mas, passei a semana toda imaginando isso.

- A gente assistindo, de mãos dadas, essas coisas.

O beliscou

- Fala comigo.

Ele voltou deitar dando espaço pra ela

- Não é nada bobo, já pensei o mesmo.

- Vem aqui linda, aiii tá toda cheirosa.

- Deixa eu te esquentar.

Ela se deitou de costas, encolhida, com o pensamento distante, ele a abraçou de conchinha, dando beijinhos no pescoço e rosto, começou fazer carinho na mão, sentindo o anel que deu

- Está com sono?

- De repente, ficou diferente, o que foi?

- Fiz alguma coisa?

- Está passando mau ou?

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