Fátima é uma garota considerada diferente, ela acaba se apaixonando por sua colega de classe Melissa, e isso acaba gerando severas consequências. “Fátima, me ajude!" ele gritava e eu não sabia o que fazer, os policiais me seguravam e batiam nele, batiam nele como se ele fosse alguém muito cruel, consegui me soltar e corri até ele que sangrava no chão, os alunos assistiam ao “show”pela janela.
Ler maisEu estava completamente surda, parecia que as palavras de Melissa eram mudas. Fechei os olhos tentando manter a calma. Alexia me observava, parecia estar odiando tudo que saía da boca de Melissa, mas eu sabia que era puro ciumes.- Fátima, está me ouvindo? - Finalmente consegui ouvir suas palavras.Olhei-a nos olhos assustada, meu coração palpitava vê-la desse modo, mas ao mesmo tempo eu sentia um tremendo medo de dizer que a perdoo e que está tudo bem.Daniel parecia um cão de guarda, não parecia agrada-lo vê-la tão próxima de mim.- Você pode me odiar para sempre, mas eu finalmente entendi o que quer dizer amar alguém e não ser amado. . . - Ela resmungava em meio de choro e lagrimas. - Mas você tem que saber que eu nunca faria isso para você se não fosse meus problemas. . .- Eu também tenho problemas.
Abri meus olhos lentamente, minha visão estava totalmente embaçada. Tentei mexer meus braços para poder esfregar meus olhos, mas estava completamente sem forças.Tentei me levantar, mas minhas forças ainda não me permitiam. Fechei meus olhos rapidamente ao ouvir o ranger da porta se abrindo. Eu sentia uma forte dor no peito, algo como o fogo queimando minha pele.- Eu só vou medica-la e depois vou sair para deixa-las a sós! - Uma voz feminina disse. - Prontinho. . . - Ouvi o barulho da porta se fechando.Senti uma mão suave tocar meus dedos. Ouvi alguns ruídos como um choro. Eu não reconheci, mas senti alguns pingos caírem sobre a minha mão, e alguns beijo nela também. Tentei abrir meus olhos, mas eu não conseguia enxergar além de borrões.Forcei meus olhos a ficarem abertos, mas foi em vão. Comecei a sentir um so
Melissa arrancou minha camisa e encarou meu corpo me fazendo avermelhar. Ela sorriu e reverteu a posições novamente podendo abocanhar minha barriga. Eu acabei me integrando de corpo e alma me deixando ainda mais frustrada.- . . . Você está me machucando profundamente. . . - Cochichei novamente deixando um pouco do choro afetar minha voz.Melissa ignorou completamente aquilo e continuou. Tro quei as posições novamente ficando entre suas pernas. Mordi a barra de sua roupa intima fazendo-a se arrepiar. Dei alguns beijos em sua cocha conhecendo melhor seu ponto fraco. Voltei a beija-la, desci para seu pescoço e terminei de despi-la. Minha mão a atacou fazendo-a gemer e, consequentemente, fazendo-me gemer também. Ela apertou meu pulso, e algo além de mim fez-me travar no mesmo momento. Eu não sabia o que fazer.- Está tudo bem. . . - Ela cochichou em meu ouvido me arrepian
Num piscar de olhos eu estava deitada sobre uma cama, e Markus beijava meu pescoço. Eu não conseguia rejeita-lo, meu corpo queria aquilo, mas minha consciência dizia para eu colocar um fim nisso.Noutro piscar de olhos e nós já aviamos nos despido. Meu coração palpitava com um certo repudio, pois lembrei-me daquele monstro do meu pai.- Markus. . . - Ele parou com os olhos arregalados. - . . . Seja gentil. . .Ele sorriu e continuou seu trabalho. Senti suas mãos em minhas pernas e logo senti um desconforto de seus dedos tentando me penetrar. Apenas fechei os olhos e soltei um gemido. Ele se posicionou e senti seu membro rígido tentando penetrar-se em mim. Soltei um gemido mais alto ao sentir aquela dor se espalhar em meu corpo e formato de prazer. Markus soltou um breve ruido e afundou seu rosto na cama. Eu estava completamente bêbada, não conseguia nem abrir a boca para dizer
Minha mãe me olhava furiosa, se pudesse me agarrava pelo pescoço e me estrangulava ali mesmo. Caminhei de cabeça baixa até ela e sentei-me no sofá ao lado de Daniel com cara de idiota.- Você acha que é assim? - Mamãe espanca a própria mão com um cinto de couro. - Você dá um sumiço desses e acha que vai ficar tudo bem?- Eu estou viva afinal. . . - Me arrependi amargamente de ter abrido a boca para falar algo.- Ah é mesmo? - Ela levantou meu rosto. - Você poderia não estar. . . afinal, você não vai estar mais viva daqui a pouco.Apenas engoli seco e encarei Joe que também parecia furioso.- Vocês dois guardam segredos um do outro. Isso vai acabar. - Joe se manifestou. - Vão ficar de castigo até o nosso casamento, e espero que até lá você n&
Meu peito parecia querer se abrir e cuspir meu coração para fora. Melissa desceu imediatamente até o lado de fora. O silencio era tão grande que eu podia ouvir os batimentos cardíacos de Melissa lá no máximo.- Meus pais saíram, se eles pegarem vocês falando comigo eu vou. . .- Ninguém perguntou sobre seus pais. - Alexia foi curta e grossa, seu rosto estava totalmente relaxado e sua voz baixa. Como ela conseguia se manter tão relaxada era um mistério.- Eu não posso falar com vocês, estou de castigo durante dois meses. . .- Não nos importamos com seu castigo. - Alexia ainda respirava normalmente e observava o seu azul cheio de estrelas.- Podemos entrar ou você quer conversar aqui fora? - Me manifestei com um pouco de receio.- C. . . Claro. . . - Melissa deu espaço para que nós passássem
- Bem. . . a Alexia não está disponível no momento.- Por que? - Cruzei meus braços fazendo elas darem dois passos para trás.- Porque. . . - A garota se aproximou de mim conferindo todos os cantos e depois cochichou. - Ela está de. . . castigo. Vive arrumando problemas.- É muito importante falar com ela, é caso de vida ou morte. - Menti, certamente com um sorriso cínico nos lábios.As garitas se espantaram e rapidamente fizeram gestos para que eu passasse para o lado de dentro.Escalei, com muita dificuldade, a grade e pulei para dentro, sorte minha que deste lado do internato não tinha grade de alta tensão.Rapidamente as garotas se entreolharam e me guiaram pelo colégio escuro. As janelas já estavam todas fechadas, naquele tipo de lugar elas dormiam muito cedo. As garotas me olhavam estranho, como se tivessem medo de
Senti meus olhos irritarem pela claridade do sol. Abri-os lentamente vendo uma onda alta cobrir a areia. Olhei para o meu braço amortecido onde aqueles belos fios de cabelo dourado cobriam aqueles lindos olhos fechados que agora pareciam estar sonhando.Nós aviamos passado toda a noite fria no chão da praia. Embora foi um pouco desconfortável, era uma bela vista para se dormir.Tirei meu braço vagarosamente debaixo de Melissa, me levantei e me estiquei para poder acordar por inteiro. Eunão estava nem um pouco importada com o que poderia acontecer se nossos pais soubessem, afinal eles deveriam estar furiosos com ambas as duas.Sentei-me ao chão novamente e comecei a fumar um cigarro observando as ondas calmas e aquelas gaivotas voando ao redor da margem. Meus cabelos eram bagunçados pela brisa forte que aquela praia tinha.Depois de um bom tempo pensando em levar Melissa para a casa de Marie,
Melissa:Meus dias estavam sendo insuportáveis sem a Alexia. Ela havia pegado um castigo que duraria uma semana inteira, só porquê ela havia colocado cola de sapateiro na cadeira da Ashley. Embora a pegadinha foi longe demais, Ashley mereceu.Emma, Madson, Chloe e Hannah tinham aulas diferentes das minhas, então eu estava um pouco solitária. Tentei prestar ao máximo a atenção na aula, mas aquela professora parecia uma morta-viva, e eu não poderia deixar de rir das piadas que as garotas faziam sobre ela no fundo da sala.Depois das aulas de matemática, descemos para o refeitório para o almoço. Eu rapidamente sentei-me ao lado das garotas para saber como Alexia estava naquele muquifo chamado de “castigo”.- Posso te perguntar uma coisa? - Chloe me encarou super séria me fazendo estremecer.- Diga. . .- A Alexia e você. Desde que e