Melissa arrancou minha camisa e encarou meu corpo me fazendo avermelhar. Ela sorriu e reverteu a posições novamente podendo abocanhar minha barriga. Eu acabei me integrando de corpo e alma me deixando ainda mais frustrada.
- . . . Você está me machucando profundamente. . . - Cochichei novamente deixando um pouco do choro afetar minha voz.
Melissa ignorou completamente aquilo e continuou. Tro quei as posições novamente ficando entre suas pernas. Mordi a barra de sua roupa intima fazendo-a se arrepiar. Dei alguns beijos em sua cocha conhecendo melhor seu ponto fraco. Voltei a beija-la, desci para seu pescoço e terminei de despi-la. Minha mão a atacou fazendo-a gemer e, consequentemente, fazendo-me gemer também. Ela apertou meu pulso, e algo além de mim fez-me travar no mesmo momento. Eu não sabia o que fazer.
- Está tudo bem. . . - Ela cochichou em meu ouvido me arrepian
Abri meus olhos lentamente, minha visão estava totalmente embaçada. Tentei mexer meus braços para poder esfregar meus olhos, mas estava completamente sem forças.Tentei me levantar, mas minhas forças ainda não me permitiam. Fechei meus olhos rapidamente ao ouvir o ranger da porta se abrindo. Eu sentia uma forte dor no peito, algo como o fogo queimando minha pele.- Eu só vou medica-la e depois vou sair para deixa-las a sós! - Uma voz feminina disse. - Prontinho. . . - Ouvi o barulho da porta se fechando.Senti uma mão suave tocar meus dedos. Ouvi alguns ruídos como um choro. Eu não reconheci, mas senti alguns pingos caírem sobre a minha mão, e alguns beijo nela também. Tentei abrir meus olhos, mas eu não conseguia enxergar além de borrões.Forcei meus olhos a ficarem abertos, mas foi em vão. Comecei a sentir um so
Eu estava completamente surda, parecia que as palavras de Melissa eram mudas. Fechei os olhos tentando manter a calma. Alexia me observava, parecia estar odiando tudo que saía da boca de Melissa, mas eu sabia que era puro ciumes.- Fátima, está me ouvindo? - Finalmente consegui ouvir suas palavras.Olhei-a nos olhos assustada, meu coração palpitava vê-la desse modo, mas ao mesmo tempo eu sentia um tremendo medo de dizer que a perdoo e que está tudo bem.Daniel parecia um cão de guarda, não parecia agrada-lo vê-la tão próxima de mim.- Você pode me odiar para sempre, mas eu finalmente entendi o que quer dizer amar alguém e não ser amado. . . - Ela resmungava em meio de choro e lagrimas. - Mas você tem que saber que eu nunca faria isso para você se não fosse meus problemas. . .- Eu também tenho problemas.
“Fátima, me ajude! “ele gritava e eu não sabia o que fazer, os policiais me seguravam e batiam nele, batiam nele como se ele fosse alguém muito cruel, consegui me soltar e corri até ele que sangrava no chão, os alunos assistiam ao “show”pela janela.- Eu quero você longe da minha escola! - O diretor da escola se referia ao meu professor que havia apanhado dos policiais.Eu não sabia o que fazer estava totalmente fora de mim. Acordei com minha mãe gritando, eu estava de pé na cozinha apontando uma faca para meus pais que me olhavam assustados.- Fátima, se acalme minha filha, se acalme. - Minha mãe se aproximava lentamente de mim.- Está tudo bem. - Meu pai me abraçou me fazendo soltar a faca e chorar como um bebê.Me dirigi ao meu quarto e me deitei na cama, fiquei pensando no meu professor que havia sido preso p
Na manhã seguinte acordei, como de costume, com um pesadelo. Levantei da cama e fui ao banheiro tomar um banho.Desci as escadas observando meu pai e minha mãe conversando, sem me importar, peguei minha mochila e segui meu caminho até a escola, peguei o atalho que meu pai havia me mostrado.Chegando na escola, todos me olhavam como ontem, segui de cabeça baixa até a minha classe, um professor estava sentado na cadeira, e para minha surpresa ele parecia muito com meu amigo Robert que havia sido preso.- Bom dia mocinha! - Ele disse sorridente.Não respondi nada e fui me sentar. A aula havia começado e, como ontem, a garota ainda não tinha chegado, por algum motivo fiquei apreensiva para vê-la.- Este ano letivo nós vamos fa. . . - Alguém bateu à porta atrapalhando a explicação.“É ELA”pensei alegremente.O pro
Sai do colégio e resolvi dar uma volta pela cidade.No meio da cidade havia uma ponte muito bonita que dava para o mar, fiquei olhando as águas calmas até ouvir alguém me chamar.- Fátima? - Era o homem que me comprou o cigarro. - Achei que nunca mais iria lhe ver novamente.Eu estava com um pouco de medo do homem, não sabia direito suas intenções comigo e nem queria saber.- Eu nem sei seu nome, acho que não quero ser sua amiga. . . - Virei para o mar e o ignorei.- Calma moça, você é sempre tão gentil. - Ele riu. - Meu nome é Johnny, mas pode me chamar de John!Ele estendeu a mão mas eu o ignorei novamente.- Não me importo com quem você seja. Não gosto de homens mais velhos.- Não acredito que você pensa isso de mim. - Ele parecia mesmo ofendido. -
- Eu juro que não vou pensar nessa conversa para o resto de minha vidas!Ela me confortava com suas palavras, então comecei.- Eu estudava num colegio um tanto preconceituosa. Não tinha amigos e nem colegas, ram todos uns esnobes mediocres. Um professor chamado Robert começou a se aproximar de mim. . . como amigo claro. Um certo dia ele se ofereceu para me ajudar na prova de suamateria, eu aceitei, então to dia depois da aula ele me dava aulas extras. Nos eramos grandes amigos, ele me ajudava muito com tudo e com todos, eu perguntei a ele se ele gostava de mim. . . do outro jeito mas ele negou até a alma, disse que se lembrava de sua filha que havia morrido num acidente de carro, ele chorou e eu o amparei. No dia seguinte a aula ia como de costuma, eu havia tirado dez em todas as suas provas, mas ai um policiais entraram e começaram a mandar todo mundo sair, eles me barraram na porta e começa
Estavam todos correndo até eu olhar para trás e ver um homem com uma espingarda nas mão correndo atrás de nós.- Mas o que. . .- Corra Feh, só corra! - Marie disse rindo muito.Chegamos em um lugar estranho, quase na saída da cidade. Os meninos começaram a beber e eu e Marie focamos em silencio.- Não acredito que roubou! - Comecei o sermão.- Calma Feh, só foi umas bebidinhas, nada demais! - Marie levantou as mãos para dizer que se rendia.- Ok, só não façam isso de novo ok?Todos balançaram a cabeça e prometeram não roubar novamente.Aquela noite os amigos de Marie fizeram loucuras o tempo todo, estava escurecendo e eu já sabia que meus pais iam me encher.- Preciso voltar para casa, meus pais devem estar me esperando!- Mas nem começou a festa! - Ma
Johnny carregava uma xicara nas mãos. Ele me deu a xicara e ficou me analisando.- O que foi? - Perguntei com medo.- Isso esta horrivel! - Ele virou e foi até um comodo da casa.Fiquei pegando minhas coisas que estavam em cima da mesa.Johnny voltou com um espelho e me mostrou. Meu olho direito estava roxo.- Que droga! - Abaixei a cabeça.- Diga-me, por que fizeram isto contigo? - Ele tocou meu braço e eu me afastei.- Porque eu gosto de alguem, e acho que nessa cidade é crime! - Fui até a porta. - Pode abrir a porta? Quero ir para casa.- Claro. . . - John abriu a porta e sorriu. - Acho que esta muito escuro para uma menina de 15 anos andar por ai, se você quiser eu te levo de carro.- Acho que é muito perigoso uma menina de 15 anos andar de carro com um adulto desconhecido. - Virei-me e fui embora.Cheg