Por que sempre chove em dias de horror?
KESIA MUNIZ

Me afastei sem dar as costas, para tê-lo em vista o tempo todo, algo que aprendi nos filmes: Nunca dê as costas ao seu inimigo.

— Vamos lá filho. — Girei a chave na ignição.

— Eba! Vamos. — Comemorou com pequenos gritinhos.

Apertei o botão que fez o portão abrir.

Enquanto o portão abria lentamente, Frances batia no vidro fechado do carro de forma desesperada. Gesticulando e gritando palavras que não pude ouvir.

— Não estou ouvindo nada. Desculpe. — Gritei mesmo sabendo que ele não ouviria.

Gargalhei e o Angelo sorriu comigo.

Arranquei com o carro saindo da propriedade. Apertei o botão fazendo com que o portão se fechasse.

Se não tiverem outro controle reserva, sinto muito.

Liguei o GPS do carro e segui com responsabilidade para o shopping da cidade.

Não foi tão difícil, já conhecia um pouco das ruas pelas vezes que saímos com Fellipo.

O lugar era lindo e enorme.

Entramos no estabelecimento indo primeiro na área de alimentação. Tomamos milkshake e
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