Caminhávamos em direção a Jones, conversando no caminho.
Thomas me explicou como conheceu Lina, ela é mãe de sua ex namorada; Beatrice. Luna é sua afilhada e sobrinha da sua ex. Eles tinham um bom relacionamento, mesmo depois do término, continuavam se dando bem, sempre com muito respeito e carinho.Nick e Maggie seguiam conversando também e pela forma que ela estava, a conversa estava indo muito bem.Sentei na minha mesa e comecei a planejar a campanha do nosso cliente. Vire e mexe o Thomas virava e fazia alguma gracinha ou me ajudava em algo relacionado ao trabalho. Ele era bem pró ativo.
Caleb passou o resto do dia entre reuniões e ligações. Da minha mesa tinha visão para a sala dele e isso me deixou incomodada, principalmente por não conseguir parar de olhar para lá.
Ele andava de um lado para outro e parecia irritado com alguém ao telefone, afrouxou a gravata, nem havia percebido que a tinha colocado novamente. Não conseguia parar de olhar, havia algo nele que me intrigava, deixava curiosa e queria saber mais dele.Ele reparou que estava olhando para ele, seu lábio subiu num sorriso malicioso e me deixou encabulada. Não pelo sorriso, mas, por ter sido flagrada olhando. Ele encostou na mesa, ficando de frente para mim, mas continuava ao telefone, parecia nem se importar mais com a ligação. Seus olhos estavam em mim, estava com a cabeça de lado, me avaliando com aqueles olhos azuis que me deixavam hipnotizadas. Era como olhar o céu num dia fresco de verão.Um calor subiu pela minha espinha, esquentando meu corpo em segundos. Seus olhos continuavam em mim.O que esse homem está causando em mim?Nunca havia me sentindo daquela forma por ninguém e isso me irritava, não pelo sentimento, mas pelo poder que ele parecia ter sob mim.Algum barulho me assustou, foi então que percebi que o celular da empresa havia tocado. Olhei no visor e havia uma mensagem.
O que esses olhos tanto procuram Maria Eduarda? Estou começando a ficar curioso em descobrir.
A mensagem dele me fez queimar de dentro pra fora. Não tive coragem de olhar para ele, resolvi voltar a atenção para o notebook e tentar trabalhar, mas o celular apitou novamente.
"Me ignorar não vai adiantar, não mais. Estou curioso para passar o dia de amanhã com você acredito que será; interessante! Te pego as 8h. Sem atrasos!"
Joguei o celular no fundo da bolsa, prometendo não olha-lo mais pelo resto do dia. Alguns minutos depois o Caleb saiu de sua sala, estava com o terno arrumado novamente. Ele parou na frente da minha mesa.
— Estou indo embora. Caso precisem de mim, sabem em qual número me achar. — Ele estava abotoando a manga da camisa. Graças a Deus seus olhos não estavam em mim, senão veria que estava quase babando em senti-lo tão perto. — E ah... — Ele olhou para mim, estava de cabeça baixa, mas pela pausa que fez na frase, estava esperando que olhasse para ele e assim fiz. — Não gosto de ser ignorado Eduarda! Não gosto de repetir a mesma coisa. Aguardo sua resposta a mensagem que te mandei. — Ele deu um sorriso de pura malicia.
— Ok, Caleb. — Tentei manter a postura firme, não queria que percebesse o poder que tinha sob mim — Te encontro amanhã as 8h e sem atrasos! — Ele assentiu com a cabeça.
— Tudo bem. Mas... — Ele aproximou a boca do meu ouvido. — Não era essa mensagem que quero resposta. Aguardo minha resposta até o final do dia, senão vou ser obrigado a ir atrás pessoalmente dela e isso não vai acabar muito bem. — Ele se afastou, pegou o terno que ele havia deixado em cima da minha mesa e deu um passo para ir embora, mas parou e voltou a me olhar — Ou pode ser que acabe! Tudo depende do ponto de vista e da necessidade. — E foi embora, me deixando sem entender nada.
Dei sorte que os meninos não estavam perto de mim nesse momento e Maggie também não. Ela estava resolvendo alguma coisa, em algum lugar.
Me levantei e corri para o banheiro, precisava jogar uma água no rosto que estava queimando. O banheiro estava vazio e dei graças a Deus. Me apoiei na pia e lavei meu rosto me olhando no espelho e vendo quão vermelha estavam minhas bochechas, sentia o suor escorrer pela nuca, molhei as mãos e passei na nuca, tentando diminuir todo aquele calor.— Qual é o seu problema Maria Eduarda? — Falei para mim mesma enquanto olhava meu reflexo no espelho.Trabalhar com o Caleb não seria uma tarefa fácil, pelo menos não para mim, mas não tinha para onde correr, precisava do trabalho essa foi a profissão que escolhi então, tinha que dar um jeito nisso tudo.É só permanecer o mais profissional possível com ele, uma hora ele cansa e para.Mas alguma coisa me dizia que não seria tão fácil assim ele desistir.
Estava terminando de tomar banho. Maggie estava se arrumando em seu quarto. Pela graça de Deus, conseguimos sair no horário da empresa, as 17h.Saí do banheiro e fui para o quarto me trocar. Nosso apartamento tinha dois quartos com suítes para cada uma. Enquanto procurava uma roupa para vestir, resolvi ligar para o meu pai, já não nos falávamos a dois dias. Ele atendeu no segundo toque.
— Oi pai, como o senhor está? — Coloquei o celular no viva voz em cima da cama, enquanto procurava meu vestido.
— Estou bem filha e você? Como foi o primeiro dia de trabalho? — Ele estava calmo.
— Ah foi bom... — Falei procurando meu vestido. — Aqui está você!
— Está quem? — Meu pai perguntou.
— Nada pai, vou sair com as meninas do serviço para conhecer a cidade. Estava procurando uma roupa confortável.
Se soubesse que essa roupa era um vestido que mal cobria um palmo da minha coxa, com toda certeza surtaria.— Juízo Maria Eduarda, cuidado, não estou aí para te socorrer. — Meu pai, sendo meu pai.
— Já sei pai, mas não sou mais criança e sei me cuidar sozinha. Pode ficar tranquilo, senhor Eduardo! — Ri baixo, torcendo para ele não ouvir. — E como estão as coisas por aí?
Conversamos por mais algum tempo.
Desliguei a chamada e voltei a me arrumar. Me olhei no espelho para terminar de ajeitar o vestido. Ele era azul, de alcinha e era aberto atrás, no busto tinha um decote em V, mas não deixava os seios tão a mostra. Ele ia até as coxas cobrindo um palmo de pele e ficava justo ao corpo.Resolvi deixar o cabelo solto que batia quase na cintura, era liso no comprimento e ondulado nas pontas. Castanho claro, da mesma cor que meus olhos. Havia herdado da minha mãe, terminei de me maquiar e finalizei colocando um salto preto.
— Está pronta Madu? Os meninos daqui a pouco chegam. — Maggie estava parada na minha porta.
Ela estava radiante. Maggie era loira, seu cabelo era liso e ia até as costas, um pouco mais curto que o meu e sua franja estava jogada de lado. Sua maquiagem estava perfeita, olhos bem marcados e um delineado perfeito. Vestia um conjunto de top e saia, ambos preto e o glitter deles quase ofuscava meus olhos e ela finalizou com uma bota over knee.— Caramba!!! Vai matar quem do coração? — Bati palmas para ela.
— Até o momento, somente o Nick. — Ela rio, me dando uma piscadela. — Olha, você também não está nada mal. Fiu fiu! Thomas vai acabar com um ataque cardíaco desse jeito. Eita, que hoje tem. Jesus! — Não contive o riso.
— Para de palhaçada, Maggie. — Peguei minha bolsa em cima da cama, coloquei meu celular e a carteira dentro. — Agora vamos, que já eles chegam.
Maggie foi para a sala, enquanto dava um último retoque no batom. Enquanto saia do quarto, escuto meu celular tocar. Pelo toque presumi que era o do serviço.
Pensei e repensei se iria olhar quem era, minha curiosidade acabou falando mais alto e fui até a bolsa que fui para o trabalho pegar o bendito. Olhei no visor e vi que tinha uma mensagem do Caleb.Ainda estou aguardando sua resposta! Não me deixe esperando. Você não vai gostar disso! ;) — CalebVocê não consegue me deixar em paz nem depois do horário de serviço? Estou achando que isso é carência já. Ou seria perseguição? — Eduarda
Comecei a rir da ousadia, mas sabia que ele não conseguiria fazer nada, pelo menos não hoje. O celular apitou novamente com a resposta.
Não me provoque Maria Eduarda. Pode ter certeza que não vai gostar desse meu lado! Não brinque com fogo, ainda mais se a sua intenção não for apagar — CalebQuem disse que estou brincando com algo? Só fui sincera. As vezes sinceridade machuca né?! ;) — EduardaRealmente estava brincando com fogo e não sabia como seria a reação dele referente a isso, mas não queria desistir.Ia pagar pra ver até onde isso iria.Ainda estou aguardando minha resposta! Não me faça ir buscar! — CalebPode vir se quiser! — EduardaDroga Eduarda, o que você está fazendo? Me arrependi da mensagem no exato momento em que enviei, mas não tinha como voltar atrás. O celular apitou com a resposta dele.Olha que eu vou mesmo! Só não venha desistir no caminho. Depois da decisão tomada, é um caminho sem volta!" — CalebPode vir. Não estarei em casa mesmo! :* — EduardaDepois da mensagem resolvi desligar o celular, afinal, não estava em horário de serviço mais. Ele que esperasse até amanhã para infernizar minha vida. Joguei o aparelho na bolsa novamente e fui para a sala.— Eles chegaram! — Maggie avisou quando estava chegando na sala.— Está bem. Vamos descer então. — Apaguei as luzes enquanto seguia até a porta, a trancando.Chegamos no térreo e já conseguia ver os meninos parados fora do carro.
Thomas estava apoiado no carro, com a cabeça em cima das mãos, olhando em minha direção com um sorriso doce nos lábios que fez meu coração palpitar mais forte.
Ele causava o oposto do Caleb em mim.Thomas me trazia calma. Já Caleb, trazia um turbilhão de emoções que não sabia como decifrar, fazia meu coração acelerar a ponto de senti-lo batendo, dificultando a respiração. Ele era o oposto de paz.Era uma linha tênue entre o correto e o perigoso.Dei boa noite para Bernardo, o porteiro, enquanto saia pelo portão.
— Boa noite bebê. — Thomas me abraçou, me dando um meio selinho que fez meu coração acelerar. — Uau! Você está linda!
— Obrigada, você também está gatinho. — Sorri para ele. — E bem cheiroso.
Realmente ele estava lindo, com uma calça de sarja preta, camiseta vermelha em gola V, só então percebi que ele era mais forte do que aparentava. O cabelo estava despenteado propositalmente, com um topete bem alinhado, dando um toque final maravilhoso em sua aparência e um perfume... E que perfume! Estava cheiroso demais.
— Ô dondocas! — Nick deu um tapinha no capô do carro chamando nossa atenção — Será que tem como os dois pararem de se lamberem e entrarem logo no carro. Que inclusive é seu Thomas!
— Se continuar reclamando vou m****r você ir a pé! — Thomas rebateu, rindo.
— Nossa, Eduarda como você está gata, se o Thomas não tivesse de olho em você, jurava que investia. — Nick me abraçou.
— Por acaso sou bolsa de valores para precisar de investimento? — dei um tapa em suas costas, brincando com ele.
— Nossa! Depois dessa fazia igual avestruz; cavava um buraco e enfiava minha cabeça dentro. — Maggie colocou mais lenha na fogueira, fazendo todos rirem.
— E a propósito, você está gatinho também Nick. — Dei uma piscadela para ele, brincando e ele retribui-o da mesma forma.
Os dois foram no banco de trás e eu na frente com o Thomas. A balada ficava a uns 30 minutos de distância, em menos de 10 minutos no carro os dois já estavam se pegando no banco de trás. — Caramba, esses dois não perdem a oportunidade, né? — Brinquei tentando diminuir o barulho da pegação deles. — Obvio que não. É do Nickolas que estamos falando, não perde a oportunidade, ainda mais quando tem mulher na parada. — Começamos a rir, ele sabia como deixar um clima amigável. Thomas colocou a mão em minha coxa, o contato da sua pele com a minha fez meus pelos arrepiarem, tentei relaxar e conter a respiração, acho que não deu muito certo. El
Quando os meninos nos deixaram em casa já passava da 01h da manhã, nem sabia como conseguiria trabalhar na manhã seguinte e ainda teria que ir viajar com Caleb para a reunião. — Te vejo amanhã gatinha. — Thomas me deu um beijo, se despedindo. — Se quiser, passo aqui amanhã para pegar vocês, moro aqui perto. — Ele brincava com uma mecha do meu cabelo enquanto falava. — Não precisa. Amanhã vou ter que ir com o Caleb para uma reunião. Não sei se volto a tempo para a Jones. — Reunião? Onde? — Thomas arqueou a sobrancelha, desconfiado. — Não sei, acho que é na cidade vizinha. — Dei de ombros sem muita importância. — Hum estranho, pois geralmente quem vai a essas reuniões sou eu ou Nick. — O vinco entre suas sobrancelhas entregava a preocupação em que estava. — Ordens do chefe manda quem pode, obedece quem tem juízo. — Bati o dedo na ponta do seu nariz,
Maggie estava no portão nos esperando e pelo seu olhar, percebeu que havia algo estranho. Me conhecia só de olhar. Saímos mudos pelo portão. — Você está bem? — Ela cochichou em meu ouvido enquanto seguíamos Caleb até o carro. — Não sei, mas vai ficar. Fica em paz. — Sorri tentando tranquiliza-la, mas pela cara não engoliu minhas desculpas, mas ficou em silêncio. Mas sabia que iria perguntar alguma hora. — Uau! Carro lindo, chefe. — Maggie ficou surpresa com o carro e confesso que também fiquei. — Que modelo é? — Uma suzuki s cross. Ser chefe tem seus prós também, não é somente dor de cabeça. — Não havia reparado que estava tão perto de mim, até sua voz me arrepiar. Um homem saiu do carro e me assustei. Ele era alto, tinha o rosto sério, estava de terno e com os braços para trás. — Meninas, esse é o Albert, meu motorista particular. — Albert acenou
Minhas mãos estavam entre seus cabelos, sua boca beijava cada centímetro do meu pescoço, como havia feito no elevador. Suas mãos estavam na minha bunda e por cima da sua calça já conseguia sentir sua ereção, tudo isso me deixava quase no ápice do desejo, já sentia a calcinha úmida. Ele subiu as mãos até meus seios os apertando, mesmo por cima da camisa dava para notar meus mamilos enrijecidos, não consegui conter o gemido que escapou de meus lábios. Caleb começou a abrir os botões da minha camisa, deixando meu sutiã visível. Joguei a cabeça para trás, aproveitando a sensação das suas mãos em mim. Ele apertava meus seios com tanta vontade que era nítido seu desejo, abaixou meu sutiã e meus mamilos puderam sentir a maravilhosa sensação da sua boca. Meus gemidos se tornaram mais altos, já não me importava se estávamos com o motorista no banco da frente. Não ligava. Só queria sentir Caleb em mim de todas as formas possíveis e inimagináveis. Pre
Chegamos ao Pallace Hotel, cerca de 20 minutos depois exatamente como o Albert havia informado. Albert abriu a porta e descemos do carro. O hotel era maravilhoso, sua fachada era num tom dourado, exalava luxo só na entrada, as portas de entrada eram de vidro. Tinham um segurança em cada lado da entrada e ao lado de um deles, havia um senhor que devia ser o manobrista. Avistamos a recepção do hotel assim que passamos pela porta, a decoração de dentro era dividida entre o dourado e o rosé, haviam algumas poltronas e mesinhas de centro espalhadas pelo local. Caleb me guiou até a recepção, reparei em volta e notei algumas funcionárias olhando para ele, não poderia culpa-las, era inevitável não perceber a presença dele, era o tipo de homem que arrancava suspiros em qualquer lugar que passasse. — Bom dia senhor Caleb! — A recepcionista o cumprimentou e acredito que minha presença foi ignorada propositalmente. — Sua suíte já está pronta e reservada pa
Ele desceu a mão até o meio das minhas pernas encontrando minha excitação. Brincava com meu clitóris enquanto pressionava levemente e introduziu um dedo dentro de mim. Estava excitada, tão molhada por dentro que seu dedo deslizava sem nenhuma dificuldade. — Alguém já está bem excitada né? — Enquanto pressionava o dedo dentro de mim, eu pressionava meu corpo contra sua ereção e sentia ela latejando entre minha bunda. — Você me quer, Maria Eduarda? — Nossos olhos se encontraram, ele tirou o dedo de dentro de mim, subiu até seus lábios e chupou. — Doce como mel... Responde! — Confirmei com a cabeça. — Não, não! Quero ouvir dos seus lábios! — Sim! Te quero Caleb! Com todas as minhas forças, que no momento não são muitas devido ao desejo que estou sentindo... — Revirei os olhos em desaprovação pelo fato dele está sendo tão filha da p**a comigo naquele momento. — Será que dá pra parar de me atormentar tanto e me dá o qu
Acordei desnorteada, com algo tocando. Alguns minutos depois consegui identificar que o barulho era meu celular. Olhei para a cama e vi que estava vazio, olhei em volta procurando por ele, mas logo percebi que não estava no quarto. Levantei e fui procurar meu celular, estava em minha bolsa, que por sinal estava jogada no meio do quarto. O peguei e antes de abrir as notificações vi que já passava das 12h. Vi que haviam várias mensagens da Maggie e do Thomas. Eram varias mensagens, preocupadas comigo e ameaçando chamar a polícia. Depois ligo para ela, resolvi abrir as mensagens do Thomas. Eram áudios preocupados comigo também. Imediatamente o arrependimento bateu, por mais casual que fosse. Ele era um amor de pessoa. Mudei de ideia e resolvi ligar para a Maggie, quem sabe ela clareasse minha mente. — Não acredito que transou com ele!?!? — A ideia de clarear a mente com ela não foi muito sensata.
A reunião durou quase 2h30, Caleb foi calado e voltou ao telefone, falando com alguém da empresa. Também não tinha muito o que falar depois do que ele me disse no hotel. — Vai subindo para o quarto que tenho alguns assuntos pendentes para resolver antes de irmos. — Me entregou a chave do quarto, enquanto ligava para alguém. — Irmos? Pensei que passaríamos o final de semana no hotel. — Questionei confusa.Mas era isso que queria, não era? — Não mais. Tenho coisas para resolver. Não quero causar mais arrependimento em você — Ele respondeu. — Já pedi seu almoço, vão te levar no quarto daqui a pouco. Caleb saiu do carro e seguiu até o saguão, falou algo para a recepcionista e sumiu da minha visão. Resolvi subir para o quarto, já que não tinha mais o que fazer. Fiquei descalça assim que entrei, me joguei na poltrona e decidi ligar para o Thomas, a essa altura já devia