33. MINHA FELICIDADE

DANNA PAOLA MADERO

E saiu nos deixando com cara preocupadas para trás.

Ninguém disse nada por alguns minutos.

Eu sentada no chão derrotada e ele me olhando com uma expressão estranha.

— Vamos. Vou te levar para o quarto. — Estendeu a mão grande e pálida.

Aceitei.

Fiquei de pé na sua frente, tentei abraça-lo, mas ele me afastou rapidamente.

Meu coração errou uma batida. O que foi isso?

— John...

— Aqui não Paola.

Não sabia o que dizer.

— Vá na frente.

Obedeci novamente, passando por ele e caminhando rápido pelo corredor vazio até a porta que dava para o quarto que morei nos últimos meses.

Abri a porta e esperei ele passar, o mesmo entrou, fechei-a imediatamente.

Com as pernas moles pelo ocorrido anterior me sentei na cama e cobri o rosto com as mãos. As lágrimas vinham com força de novo.

Agora eu poderia estar em qualquer lugar menos aqui.

— Calma Paola... — John sentou-se e me abraçou de lado.

— Não John. Eu estraguei tudo. — Chorei mais
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