Settanta­sette
Damiano seguiu diretamente até o quarto onde Victoria estava, sentindo seu coração apertado ao ver que seus pertences não estavam mais ali. Ele apoiou a testa sobre a parede ao lado da cama onde ela dormia há horas. E um pouco antes dele deixá-la sozinha, e sentiu uma única lagrima escorrer através de seu rosto ao perceber que foi imprudente a ponto de permitir que ela fosse arrancada de lá sem ao menos entender o que estava acontecendo.

Ele sentia a fúria aumentar cada vez mais em seu peito, e sua vontade era de quebrar aquela mansão tijolo por tijolo, destruindo qualquer resquício que ficasse, até que seu pai não tivesse mais nada que pudesse usar para causar algum mal a outra pessoa.

Ele não sabia se ela estava a salvo, ou se pelo menos entendia que ele faria de tudo para buscá-la quanto antes. Isso o deixou completamente destruído, saber que talvez sua esperança estivesse comprometida pelo medo do esquecimento.

O que, de fato, Victoria sentiu por diversas vezes, até o momento on
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