Diciotto

A festa, antes entediante, se tornou surpreendentemente divertida para Victoria. Não sabia se deveria agradecer ao álcool ou a Damiano que insistiu para que ela fosse para a pista de dança, mas desde que dançou a primeira música, não conseguiu mais sair.

Seu corpo já estava suado, seus cabelos levemente úmidos e sua pele quente pelo calor fervoroso que fazia no meio da multidão igualmente animada. Marina já estava mais bêbada do que deveria em apenas algumas horas de festa, porém, ainda conseguia se manter de pé, sem causar danos. Ao contrário de Clara, que continuava se insinuando repetidamente para o mais velho, que ignorava na maioria das vezes.

Ele não conseguia focar em outra pessoa, Victoria tinha sua completa devoção naquela noite. Seu olhar profundo não tinha outro destino, e ele odiava isso.

Odiava se sentir preso à ideia de querer que ela pertencesse a ele, porque ela não pertencia, e nem deveria. Certas vezes, sentia falta dos dias em que Victoria somente o olhava com despr
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