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— Pode ser específico e dizer como se sente? — perguntou Aldous.

— Não estou trêmulo. — Ele estendeu a mão. — Não forço para isso, mas sinto seu pulsar em mim. Não sinto os pulmões cheios como acontece com a falta de ar, mas sinto se alastrar pelo tecido… é quente! — Ele riu, pondo a mão no peito. — Parece não haver nada no mundo que não possa fazer gritar e estou insatisfeito por nada estar gritando.

— Impressionante! Isto é ótimo! — pasmou Chase, olhando-o.

— Sem dúvida, fascinante! — concordou Aldous.

Fitz lidou com Chase e foi a cozinha, buscou vinho e três taças, recolheu a louça suja e voltou aos seus afazeres.

— Quando notou o pai em pé porque optou por atingi-lo?

— Ele explicou a falta de ar. Quando o vi parado, buscando ar, foi óbvio. Não aliviou, mas arranquei uma reação sua, pelo menos.

— Sábio, porém precipitado! — disse Chase, pegando a taça com o vinho vibrando, como se estivesse sobre a mesa num terremoto.

— Cri que ajudaria. Ao menos, adquiri experiência. — Ele
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