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Parado, frente àquela cena, Aldous optou por não tocá-la. Althea o olhou, evidenciando o olho direito tomado por trevas.

O mestre arfou, preocupado e estimulado, mas a sacerdotisa sorriu. A gentileza do sorriso contrastou com a selvageria do olhar.

— Consegue falar!? — Aldous finalmente perguntou.

— Sim, estou bem! — Ela riu, deitando Chase no sofá e sentando no outro. — Logo passa! — disse, olhando os veios, começando a dissipar gradualmente, começando pela ponta dos dedos.

— Você fica assustadoramente bela assim!

Sorriu, suprimindo o gemido, que sucedeu o choque em seus nervos causado por outro esticar da frágil ferramenta cobrindo sua face.

— Deleite-se de minha dor… — Ela riu, convidando-o para perto.

— Isto deveria soar assim!? — brincou, sentando ao chão e recostando a cabeça em sua perna.

— Por que estão brigando? — perguntou, beijando-o na testa.

Acariciou seu rosto, fitando seus olhos.

— Não faço ideia. Talvez a Loucura… talvez ele esteja sentindo tudo mais intensame
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