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Aldous degustou sua meia taça pacientemente. Suas projeções para o futuro foram interrompidas quando Sigmund chegou.

— Olá, monge! — Sorriu, terminando o vinho e levantando.

— Mestre… — cumprimentou, incomodado com o maldito apelido, porém, cansado de retrucar.

— Hm… parece que aprendeu sobre cosméticos — elogiou, rindo.

— Epifron ajudou.

— Gosto da etiqueta e do cuidado consigo. Temos dois meses e meio à frente. Não ingerirá absolutamente nada, então economize-se para sua sinfonia nutrir seu corpo. Sim! É perfeitamente possível.

Sigmund assentiu, ignorando os questionamentos de sua cabeça.

— As próximas horas serão atribuladas. Estenderei o treino, logo, com prudência, pouco se ferirá. Por minha vontade, a escadaria lhe cederá, ininteligivelmente, conhecimento. A grande epopeia de nossa mãe lhe será sussurrada. — Sorriu, em tom de oração. — Todo rito, oração, prece, preceito, nasceu desta, mas ainda não pode declamá-la.

— Sim, senhor. Estou pronto!

Aldous foi à mesa onde desc
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