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“Criança, precisa acordar!”, Althea chamou no íntimo de Sigmund.

O som do artifício quebrando ecoou. Ele observou o local vazio.

“Bom dia, minha mãe!”, Sigmund sentou e pegou seu saung.

Passada uma hora e meia de aula, Aldous chegou, o cumprimentou em silêncio e sentou à mesa. Terminando, Sigmund o cumprimentou.

— Mestre, bom dia!

— Olá, buda! — Sorriu, levantando.

— Pode me ajudar a acordá-lo?

Aldous sentou-se próximo para monitorar a reconstrução do artifício e amparou seu desfalecer após o processo de vestir-se.

Sigmund entregou ao monge a memória da lição e este despertou, com a voz de Althea, ecoando em sua mente, causando um bom despertar.

— O que houve? — perguntou, ao despertar, olhando para Aldous.

— Não faço ideia! — Aldous riu. — Se têm problemas, se resolvam!

— Problemas!? — indagou, confuso. — Teve problemas?

— Ai, monge! Ai! — Gargalhou, materializando a lira sobre a mesa. — Treinamento. Recomponha-se!

Sigmund rapidamente pôs-se de pé, em guarda; em vão, afin
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