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Acordar com a flauta de Althea nos pensamentos era maravilhoso!

Sigmund sentou, sorrindo, abraçando seu saung.

Aldous o cumprimentou, reuniu os materiais de estudo e um mapa-múndi, sem qualquer legenda. Latisha serviu vinho para ambos e Aldous estendeu o mapa no chão, deixando os livros próximos.

— Sente. Isto é um mapa. As nações, soberanas ou não, totalizam cento e sessenta e três, se a memória não falha, e este número só cresce. Através do caminho dos mortos, podemos ir à muitos lugares no plano vivo e outros que ainda não citarei. — Aldous bebeu um gole do vinho. — A criação e toda a existência são uma bela canção, mutável, caminhar pelas pautas e notas é complexo, mas o trabalho de entender e lidar com isto pertence a nossa parcela morta e ela o conduz com maestria!

Aldous tomou sua lira e tocou.

Ao fundo, Sigmund viu Aakash vazia, sem nenhuma construção.

— Um lugar que deve se lembrar, não exatamente desta forma — disse Aldous, rindo do semblante surpreso do menino.

— Onde está
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