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Aldous banhou-se e foi ao altar.

Haviam poucas almas para lidar nas próximas horas, mas era possível sentir, como as nuvens de uma intensa tempestade, um grande número de mortes acumulando-se ao horizonte.

Ajudou a horda com o trabalho, orou e rumou à cozinha. Ouviu os sussurros de Algos, ao passar pelo quarto do aprendiz, sorriu, mas decidiu não interromper.

Na cozinha, haviam rápidas refeições servidas à mesa e as meninas conversavam muito. Cessaram a conversa ao vê-lo e prostraram-se.

— Algos! — cumprimentaram. — Como não pudemos nos reunir para a refeição, deixamos algo pronto para ti. — Latisha sorriu. — O que causa este sorriso em sua face?

— Algos… — O sorriso no rosto de Aldous alargou. — Podem me servir vinho, por favor? — pediu, sentando. — Epifron!

— Meu pai! — cumprimentou, chegando abraçado ao morin khuur.

— Não estamos bem!? — perguntou Aldous, analisando-o.

— Melhorarei… é apenas uma leve agitação na identidade, ainda inofensivo — reportou. — Em que posso ajudar?

— Não
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