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Foi um emergir longo. Os primeiros sinais de consciência se manifestaram com um abraço no saung.

Aldous serviu-se com vinho para aguardá-lo.

Sigmund abriu os olhos, incomodado com a pouca luz dos castiçais.

— Olá, monge! — Aldous sorriu.

— Oi, mestre! Treinamento? — questionou, olhando ao redor.

— Não, como se sente?

— Como se meus olhos estivessem fechados por muito tempo… mas bem… Logo, a visão normaliza…

— Pedi ao monge estressado e peço a ti. É um momento delicado e, se não se cuidar, pode se perder. Seu corpo e sua mente mudarão… — Aldous empurrou a taça para ele. — Não sei o quanto mudará, nem o quão difícil será, então seja prudente e paciente, principalmente consigo!

— Estou doente!? — Ele observou o próprio corpo.

— Sim e não… tem um pouco de vida em você, dizem ser saudável, mas não creio — brincou, rindo. — É tarde e preciso averiguar algo. Fique à vontade, Himeros deve estar no quarto, mas não se descuide!

Terminaram de beber e deixaram o local, Aldous indo ao seu quarto e
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