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— É como terapia… — disse Aldous, tomando o vinho. — Quando lidou com o primeiro murmúrio de Algos nesta vida?

— Cedo… — respondeu o menino, reflexivo.

— Se quiser descansar a taça, fique à vontade. Não queremos estresse.

Sigmund aceitou a sugestão, deixando a taça a sua frente.

Lembrou-se de caminhar num deserto de areia avermelhada, junto a pessoas de pele amarelo-acastanhada, castigada pelo sol e pela rubra areia.

Agitou a cabeça.

Era seu quinto ano de vida e o palpitar chegou, a intensa sensação ansiosa, anúncio do despertar de Algos.

— Agora, é Sigmund… se não erro, está lembrando outra coisa. Perguntarei e me responda rápido. Seu nome?

— Ja- Sigmund! — suspirou, em negativa. — A primeira vez que me tocou. Sigmund. Ranna morrendo. Impulso de autopreservação mal interpretado. O elo piorava. Seu desprender… senti…

— Poderia ter optado por fugir mais cedo, por que não o fez?

— Porque não sei desistir, talvez sadismo. Custa cortar o elo emocional. Isto me causa mazelas grandes. Não d
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