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— Se continuarem crendo que devem fazer mal a tudo que amo… tudo dará errado! — O menino desabafou, derramando vítreas lágrimas.

— Não podem tocar o que amamos… — Ela acariciou sua cabeça.

Sigmund chorou por muito tempo, incansavelmente.

As lágrimas vertendo de seus olhos apaziguavam o cenário, escoavam o rubro e retornavam normalidade ao vasto deserto.

— Posso cuidar de ti? — pediu, deitando-o. — Feriu-se muito… antes de acordar é necessário cuidado.

Ele apenas assentiu e fechou os olhos.

Usando muita energia, ela lidou com todas as feridas do pobre monge.

— Individualidade tentará me matar? — arguiu, ao terminar.

— Não.

— Precisa de cuidados. Posso ajudar.

— Não creio ser seguro.

— É seguro. — Ela riu.

Desconfiado, ele aproximou-se com cautela.

Estava trêmulo, os muitos veios rubros em seu corpo estavam agitados e ele os consumia numa velocidade lenta; afinal era muito intenso.

— Logo passa… consigo lidar… só preciso de tempo.

— Se prefere lidar com a Loucura, tudo bem. Posso ver se
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